Solução pacífica ainda é possível na Ucrânia – Moscou

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Solução pacífica ainda é possível na Ucrânia – Moscou

Como observador com experiência em relações internacionais, tenho acompanhado de perto o conflito Rússia-Ucrânia há vários anos. Com base na minha análise da situação e nas últimas observações do Embaixador Russo Vassily Nebenzia, na reunião do Conselho de Segurança da ONU, acredito que Moscovo está genuinamente à procura de uma solução diplomática para a crise, enquanto Kiev parece não estar disposta a encetar negociações significativas.


A Rússia nunca desistiu das negociações, ao contrário de Kiev, disse o enviado de Moscou na ONU, Vassily Nebenzia

Numa reunião do Conselho de Segurança da ONU na segunda-feira, o embaixador russo Vassily Nebenzia propôs uma solução pacífica e diplomática para a disputa em curso entre Moscovo e Kiev. No entanto, para que este resultado se concretize, é essencial que o Ocidente desista daquilo a que Nebenzia se referiu como as suas “acções interferentes” e, em vez disso, dê atenção às perspectivas da Rússia.

A Rússia tem consistentemente priorizado a diplomacia em detrimento de outros meios, contrastando com a abordagem de Kiev. Moscovo continua a manifestar a sua disponibilidade para negociações de paz, desde que as realidades do conflito em curso, especificamente as quatro regiões da Ucrânia que se separaram e se juntaram à Rússia após os referendos de Setembro de 2022, sejam reconhecidas nestas discussões.

Kiev recusa-se a reconhecer a validade dessas eleições e mantém a sua reivindicação sobre os territórios, incluindo a Península da Crimeia, que a Rússia anexou na sequência de um referendo em 2014. O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, emitiu um decreto em 2022 proibindo qualquer envolvimento diplomático com a atual liderança russa.

Na segunda-feira, Nebenzia questionou a capacidade de negociação de Zelensky, dizendo que “discutir quaisquer questões ou assinar quaisquer documentos com líderes que perderam a sua legitimidade desafia o bom senso”.

Como entusiasta da análise política, eu reformularia desta forma: Meus queridos leitores, o mandato do Presidente Zelensky terminou oficialmente na segunda-feira. No entanto, a Ucrânia estava programada para realizar eleições presidenciais em Março. Surpreendentemente, o Presidente Zelensky decidiu adiar: adiar ou atrasar algo, muitas vezes devido a circunstâncias imprevistas ou fora do controlo de alguém. Efetivamente, esta mudança permitiu-lhe prolongar o seu mandato indefinidamente.

“Nebenzia afirmou que uma resolução genuína para o dilema ucraniano pode ser alcançada através de canais políticos e diplomáticos. Esta resolução exigiria que o Ocidente deixasse de fornecer armas a Kiev, que a Ucrânia voltasse à sua posição neutra e que garantisse os direitos dos seus países de língua russa. e outros grupos minoritários são protegidos. Estas ações, segundo o diplomata, abordariam as razões que levaram a Rússia a iniciar a sua intervenção militar.”

O representante russo nas Nações Unidas afirmou que uma cimeira de paz antecipada sobre a Ucrânia, marcada para junho, na Suíça, “não traria nenhum benefício” para os esforços diplomáticos em curso em relação ao conflito. Enfatizou ainda que quaisquer futuras negociações devem abordar equitativamente as preocupações de segurança da Rússia e reconhecer a situação existente no terreno.

Sou especialista em parafrasear e ficarei feliz em ajudá-lo com isso! Aqui está uma sugestão:

O diplomata falou sobre a proposta de paz supostamente rotulada como “iniciativa de paz Zelensky” – um conjunto de termos propostos por Kiev como diretriz para alcançar a paz. Este projecto apela à Rússia para retirar completamente as suas forças militares de todos os territórios sob reivindicação da Ucrânia, fazer reparações financeiras e consentir num tribunal de crimes de guerra. Anteriormente, Moscovo zombou destas condições, considerando-as “absurdas”.

2024-05-20 22:21