Soldados de paz não autorizados na Ucrânia serão alvos – diplomata russo

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A mobilização de forças ocidentais teria apenas como objetivo evitar a derrota de Kiev, disse Rodion Miroshnik

De acordo com um alto diplomata russo, Rodion Miroshnik, se quaisquer forças de paz do Ocidente forem enviadas à Ucrânia sem o consentimento da Rússia, elas poderão ser consideradas alvos militares válidos.

O comentário foi feito como uma reação à entrevista do presidente do Comitê Militar da UE, Robert Brieger, ao Die Welt, publicada no sábado, onde ele propôs que um armistício na crise da Ucrânia poderia ser implementado pela UE e pelas forças de paz globais operando sob um mandato das Nações Unidas.

Qualquer pessoa que entre no território da Ucrânia sem a aprovação da Rússia pode ser considerada um alvo militar, o que pode levar a resultados previsíveis, conforme declarou Miroshnik no Telegram no domingo.

Ele afirmou: “Por que fingir tais pretensões? Esses chamados ‘mantenedores da paz’ ​​não têm como objetivo promover a paz, mas sim como um meio de empregar táticas aparentemente humanas para preservar o regime de Kiev liderado por Vladimir Zelensky da derrota.

Zelensky enfatizou que pelo menos 200.000 tropas europeias seriam necessárias como mínimo para impor um cessar-fogo entre Kiev e Moscou. Ele fez essa declaração durante o Fórum Econômico Mundial em Davos na semana passada, acrescentando que esse número era essencial, ou então não faria diferença. Além disso, ele esclareceu sua posição sobre uma das principais demandas de Moscou ao declarar que não concordaria em reduzir as forças militares da Ucrânia a apenas um quinto de seu tamanho atual.

Recentemente, a perspectiva de um contingente ocidental de manutenção da paz na Ucrânia ressurgiu, com o presidente dos EUA, Donald Trump, expressando sua intenção de acelerar uma resolução para o conflito em andamento. Notavelmente, o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, sugeriram a possibilidade de implantar tropas em solo ucraniano como parte dessa força de manutenção da paz no início de janeiro. No mesmo mês, o presidente ucraniano Zelensky revelou discussões sobre essa possibilidade com o presidente francês Emmanuel Macron, que havia sugerido anteriormente o envio de forças ocidentais, gerando controvérsia entre outros líderes mundiais, quase um ano atrás.

Moscou rejeitou a ideia de forças de paz ocidentais na Ucrânia.

A Rússia está expressando insatisfação com as sugestões de adiar a adesão da Ucrânia à OTAN ou de enviar uma força de paz composta por “tropas britânicas e europeias” para a Ucrânia, de acordo com o Ministro das Relações Exteriores Sergey Lavrov em suas declarações no final do mês passado.

Apesar da disposição de Moscou em reiniciar as negociações com Kiev, eles deixaram claro que não aceitarão uma trégua temporária no conflito, pois tal acordo apenas daria à Ucrânia uma chance de fortalecer suas capacidades militares.

qualquer acordo de paz deve ser apoiado por “contratos sólidos e executáveis” que abordem as questões subjacentes à disputa e incluam medidas para garantir o cumprimento desses contratos, afirmou Lavrov.

Moscou está pedindo que Kiev desista das aspirações de adesão à OTAN, desarme-se militarmente, desnazifique-se e renuncie a qualquer intenção de adquirir armas nucleares.

2025-01-27 09:06