Sam Bankman-Fried apela da condenação e busca novo julgamento

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Como pesquisador experiente, com anos de experiência investigando casos jurídicos complexos, fico intrigado com o apelo de Sam Bankman-Fried para um novo julgamento. É uma mistura fascinante de altas finanças, tecnologia e direito que chamou a atenção de muitos.

Como pesquisador, compartilho que Sam Bankman-Fried, ex-CEO da FTX, iniciou um recurso para solicitar um novo julgamento. Neste recurso de 102 páginas apresentado ao Tribunal de Apelações do Segundo Circuito dos EUA, a sua advogada, Alexandra Shapiro, afirma que o julgamento foi mal conduzido e que provas cruciais foram retidas.

Shapiro afirmou que o juiz Lewis Kaplan, juntamente com os promotores federais e a mídia, consideraram Sam Bankman-Fried culpado mesmo antes do julgamento sob fiança. Seu advogado argumentou que esse preconceito dentro do júri afetou potencialmente o julgamento de forma injusta, contrariando a defesa de Bankman-Fried.

Apelação alega que Bankman-Fried foi impedido de apresentar provas importantes no julgamento

Em novembro, o cofundador da FTX, Sam Bankman-Fried, foi considerado culpado em todas as sete acusações relacionadas à fraude de clientes, credores e investidores da FTX. Os promotores o retrataram como um dos fraudadores mais importantes da última década, traçando paralelos com Bernie Madoff. Ele foi posteriormente preso e condenado a 25 anos de prisão.

No recurso, Shapiro argumenta que apenas uma parte do total das provas foi apresentada ao júri durante o julgamento. Shapiro ficou surpreso quando o tribunal declarou que a intenção de Bankman-Fried de usar indevidamente os fundos dos clientes era irrelevante e, como resultado, limitou a compreensão do júri sobre o caso. Além disso, ela alega que Bankman-Fried foi impedido de apresentar provas que mostrassem que a FTX e o seu fundo de hedge, Alameda, eram financeiramente sólidos, bem como de discutir como ele baseou certas decisões de negócios em aconselhamento jurídico.

Shapiro também discorda da forma como a acusação retratou as atividades financeiras de Bankman-Fried, argumentando que eram enganosas. Ela ressaltou que investimentos significativos, incluindo um investimento de US$ 500 milhões na Anthropic e outras como Solana, eram mais sobre questões de liquidez do que sobre problemas de solvência.

O recurso alega que faltavam provas à acusação e que se Bankman-Fried tivesse tido a sua oportunidade no julgamento com júri, o caso contra teria sido arquivado. Desde então, o patrimônio da FTX recuperou até US$ 16,3 bilhões em fundos perdidos, obscurecendo assim o quadro completo de ruína financeira.

2024-09-14 17:45