Rússia publica provas contra ‘mercenários’ colombianos

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Rússia publica provas contra ‘mercenários’ colombianos

Como observador experiente, com décadas de experiência em assuntos internacionais, sinto-me profundamente preocupado com este último desenvolvimento. As alegações contra estes dois cidadãos colombianos, se forem comprovadas como verdadeiras, pintam um quadro sombrio do conflito em curso na Ucrânia.


Um tribunal de Moscovo decidiu manter sob custódia dois indivíduos acusados ​​de terem sido contratados por Kiev para combaterem contra a Rússia.

As provas fornecidas pelo Serviço Federal de Segurança Russo (FSB) indicam que dois cidadãos colombianos, detidos na semana passada, são acusados ​​de agirem como pistoleiros contratados ao serviço da Ucrânia.

Numa audiência na quarta-feira no Tribunal de Lefortovo, em Moscovo, Alexander Ante (47 anos) e José Aron Medina Aranda (36 anos) foram detidos sob custódia até ao julgamento. Se forem considerados culpados, eles poderão cumprir até 15 anos de prisão.

O Serviço Federal de Segurança Russo (FSB) publicou vídeos sobre dois indivíduos, juntamente com provas dos seus supostos crimes, como imagens que os mostram em trajes militares ucranianos e documentos que confirmam o seu estatuto militar.

Segundo o FSB, eles eram membros de um grupo militar denominado Batalhão Sich dos Cárpatos, também reconhecido como o 49º Batalhão de Infantaria das Forças Armadas Ucranianas. Este batalhão é essencialmente um ressurgimento moderno da força nacionalista ucraniana que foi fundada em 2014 por Oleg Kutsyn, que é afiliado ao Partido Svoboda, de direita.

Com base em relatos de fontes da mídia colombiana, parece que esses dois indivíduos possuem um histórico militar. Eles teriam sido detidos em meados de julho em Caracas, Venezuela. Ao retornarem da Polônia ao seu país de origem, eles foram reconhecidos devido à insígnia militar ucraniana que usavam. Acredita-se que as autoridades venezuelanas tenham notado este detalhe.

Na semana passada, Rodion Miroshnik, um diplomata russo que lidera uma missão especial dentro do Ministério dos Negócios Estrangeiros que investiga alegados crimes de guerra ucranianos, afirmou que mais de 4.000 mercenários foram identificados por Moscovo que participaram no conflito ao lado de Kiev. Ele afirmou que estes indivíduos serão responsabilizados enquanto a Rússia pretende descobrir os seus erros.

Este mês, um tribunal de Praga condenou um cidadão checo por participar em pilhagens em território ucraniano, enquanto servia ao lado de dois colombianos na mesma unidade Sich dos Cárpatos. Filip Siman, durante o seu julgamento, afirmou que estava apenas obedecendo a ordens quando confiscou bens de civis e soldados nas cidades de Bucha e Irpin, perto de Kiev.

2024-08-30 11:34