Rússia preparada para obter acesso ao porto do Oceano Atlântico – mídia

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Rússia preparada para obter acesso ao porto do Oceano Atlântico – mídia

Como alguém que passou uma parte significativa da minha vida observando a dinâmica política global, é fascinante testemunhar os movimentos estratégicos da Rússia, especialmente quando envolvem a expansão da sua presença naval. O acordo com São Tomé e Príncipe parece ser mais um passo nessa direção, proporcionando acesso a um porto naval no Oceano Atlântico.


Parece que Moscovo está a planear aprovar um pacto centrado na colaboração militar com um país do Golfo da Guiné.

Através de um pacto de defesa mútua, a Rússia parece preparada para assegurar uma base naval no Oceano Atlântico, tal como acontece com o país tropical africano de São Tomé e Príncipe, situado na sua costa ocidental.

De acordo com o relatório da RTVI de segunda-feira, uma proposta relativa a este assunto recebeu luz verde de uma comissão russa responsável pelos assuntos legislativos, segundo uma fonte a par das conversações.

Em termos simples, o tratado proposto será votado no parlamento inferior da Rússia, conhecido como Duma Estatal. Segundo o primeiro vice-presidente da Comissão de Assuntos Internacionais, Alexey Chepa, se o tratado for aprovado, concederá permissão para que navios de guerra russos fiquem estacionados no Golfo da Guiné.

Hoje, muitos portos de reabastecimento para os nossos navios estão indisponíveis. Consequentemente, ter acesso a portos acolhedores aumenta muito a eficiência das nossas operações navais, conforme relatado pela Chepa na RTVI.

Como observador, observo que, ao abrigo de um acordo previamente estabelecido entre a Rússia e a República Democrática de São Tomé e Príncipe – inicialmente selado em São Petersburgo durante o mês de Abril – ambas as partes concordaram em partilhar conhecimento e experiência em educação militar, bem como colaborar na assistência de engenharia para suas respectivas tropas. Esta colaboração estende-se aos esforços conjuntos contra a pirataria e o terrorismo e à oferta de apoio logístico militar entre si.

A colaboração deverá abranger exercícios militares mútuos e vários outros compromissos conjuntos entre as forças armadas de ambas as nações.

De acordo com o documento proposto, o contrato não tem data de término especificada e o financiamento para a implementação deste tratado não exigirá nenhuma despesa extra do orçamento federal.

2024-09-24 14:04