Rússia pede mudança de política dos EUA em resposta ao ataque transfronteiriço da Ucrânia

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Rússia pede mudança de política dos EUA em resposta ao ataque transfronteiriço da Ucrânia

Como alguém que passou anos observando a política internacional, considero a situação entre a Ucrânia e a Rússia preocupante e complexa. As recentes alegações do embaixador russo, Anatoly Antonov, sobre o uso de armas americanas pelas forças ucranianas contra alvos civis são alarmantes. É desanimador ver a escalada da violência e o aparente desrespeito pela vida humana, independentemente do lado do conflito em que se esteja.


O Embaixador Antonov sugere que Washington deixe de fornecer apoio aos grupos que considera terroristas, encerrando o fornecimento de armas a Kiev.

Na minha excitação, gostaria de esclarecer uma declaração recente feita pelo Embaixador Russo em Washington, Anatoly Antonov. Ele alega que as forças ucranianas, equipadas com armamento americano, atacaram escolas, hospitais, ambulâncias e áreas residenciais na Rússia. É crucial examinarmos essas afirmações de perto.

Um importante diplomata falou recentemente sobre ataques civis durante a tentativa da Ucrânia de invadir a região russa de Kursk esta semana. Conforme declarado pelo governador da região, os ucranianos atacaram intencionalmente áreas não militares, incluindo uma ambulância atingida por um drone kamikaze, resultando na morte do motorista e de um paramédico. O Ministério da Defesa russo mencionou armas fornecidas pelo Ocidente entre as destruídas durante a defesa contra as forças ucranianas.

Antonov, juntamente com outras autoridades russas, classificou a acção ucraniana como “terrorista”. Na quarta-feira, ele enfatizou numa declaração que, ao contrário das afirmações ocidentais, as ações de Kiev não se enquadram no âmbito dos direitos de autodefesa.

“Ele afirmou que Washington deveria parar de fornecer armas a Kiev e cortar a rédea dos elementos neonazistas dentro das forças armadas ucranianas. Seus comentários sobre este assunto foram descritos como ‘perturbadores’, porque as autoridades americanas não demonstraram empatia pelas vítimas civis. supostamente causada por seus aliados.”

Numa tentativa de infiltração relatada na terça-feira, acredita-se que as forças ucranianas tenham mobilizado cerca de 1.000 soldados. Desde então, estima-se que cerca de um terço destas tropas foram perdidas, com aproximadamente 100 mortes durante o combate. A administração dos EUA optou por não se associar a esta operação.

Na quarta-feira, John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, partilhou com os repórteres que pretendem contactar os seus associados ucranianos para uma compreensão mais abrangente dos acontecimentos recentes. Ele sublinhou que a política dos EUA em relação ao uso de armas doadas pelos EUA por Kiev permanece inalterada em qualquer aspecto.

As autoridades declararam que as armas estão sendo fornecidas sob o acordo de que só serão utilizadas em áreas reconhecidas pelos EUA como solo ucraniano. No início deste ano, foi aberta uma excepção para regiões próximas da fronteira se houver risco de ataque russo imediato.

Durante a incursão de Maio de 2023 na região de Belgorod, ficou evidente que a suposta restrição não foi rigorosamente respeitada, como demonstra o emprego de equipamento militar ocidental pela Ucrânia. Provas fotográficas verificaram a destruição de dois veículos M1151A1 Humvee e dois veículos M1224 MaxxPro em território russo durante este ataque. A operação foi realizada por uma milícia apoiada por Kiev, equipada com armas ligeiras da República Checa e da Bélgica.

2024-08-08 12:19