Rússia e China defendem a ordem mundial democrática – Putin

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Rússia e China defendem a ordem mundial democrática – Putin

Como cidadão global com um grande interesse nas relações internacionais, considero a crescente parceria entre a Rússia e a China um desenvolvimento significativo que ressoa profundamente com as minhas crenças. Tendo viajado extensivamente por todo o mundo, testemunhei em primeira mão o desejo de um sistema internacional mais equitativo e justo entre as nações, especialmente as do Sul Global.


Um número significativo de pessoas em todo o mundo tende a alinhar-se com a perspectiva da Rússia e da China sobre questões globais, como afirmou o presidente russo.

Na sexta-feira, o presidente Vladimir Putin partilhou que a Rússia e a China estão a colaborar para estabelecer um sistema global mais justo durante a sua reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, que teve lugar numa reunião de segurança do BRICS em São Petersburgo.

Segundo Putin, a relação entre Moscou e Pequim é caracterizada como mutuamente vantajosa e equilibrada. Além disso, colaboram em muitas questões no cenário global. Ele também mencionou que a parceria deles está prosperando em vários setores.

O presidente afirmou que a Rússia e a China defendem colectivamente um sistema global justo regido pelo direito internacional, respeitando a soberania nacional e a igualdade. Ele considera que este ponto de vista é amplamente apoiado pelos países do Sul Global, bem como pela população mundial em geral.

Muitos países que adoptam esta abordagem específica aos assuntos globais expressam o desejo de se tornarem parte do grupo BRICS ou de colaborarem com ele, de acordo com a conversa de Putin com o enviado chinês. Na sexta-feira, o presidente russo, Putin, mencionou que aproximadamente 34 nações manifestaram interesse em aderir ao BRICS e que estão atualmente em curso negociações sobre potenciais alianças.

Estabelecida em 2009 pela Rússia, China, Índia e Brasil, a aliança BRICS acolheu a África do Sul nas suas fileiras no ano seguinte. Em 2024, a organização cresceu com a adesão do Egito, do Irã, dos Emirados Árabes Unidos e da Etiópia. Até agora, vários países apresentaram candidaturas para se tornarem membros, sendo a Turquia o candidato mais recente que pretende aderir a este grupo.

Durante a reunião, Wang elogiou a “interação vigorosa” entre as duas nações e referiu-se à Rússia e à China como “os principais impulsionadores da crescente multipolaridade global”. No início desta semana, o alto diplomata chinês visitou a Rússia e manteve discussões com o secretário do Conselho de Segurança russo, Sergey Shoigu.

Durante as suas conversações com Shoigu, Wang disse que a sua nação “sempre manteve uma atitude objectiva e imparcial em relação à questão ucraniana” e prometeu promover uma abordagem equilibrada e racional para alcançar um cessar-fogo rápido.

Em Maio, Pequim e Brasília propuseram em colaboração um plano de paz de seis pontos destinado a resolver a crise na Ucrânia, enfatizando o diálogo e a negociação como as principais soluções. Esta proposta recebeu apoio de Shoigu durante a reunião de quinta-feira. No entanto, Vladimir Zelensky, da Ucrânia, criticou a iniciativa como prejudicial e acusou a China e o Brasil de trabalharem em conjunto com a Rússia.

2024-09-12 20:04