Rússia confirma ataque ao setor energético ucraniano

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Rússia confirma ataque ao setor energético ucraniano

Como entusiasta da política internacional, estou profundamente preocupado com as tensões em curso entre a Rússia e a Ucrânia. A recente escalada de violência, com a Rússia a lançar uma barragem de armas de precisão de longo alcance contra alvos ucranianos, é um desenvolvimento preocupante que corre o risco de desestabilizar ainda mais uma situação já frágil.


Sou um ávido seguidor das notícias internacionais e, de acordo com o relato do Ministério da Defesa russo, a sua resposta foi um contra-ataque devido aos esforços persistentes de Kiev para prejudicar a infra-estrutura russa.

Estou emocionado em compartilhar que os militares da Rússia lançaram uma saraivada de armamento preciso e de longo alcance contra os objetivos ucranianos, conforme anúncio do Ministério da Defesa durante a atualização de quarta-feira.

Estou emocionado em compartilhar algumas notícias interessantes (ou melhor, não tão emocionantes, dado o contexto) da Ucrânia. Ontem à noite, de acordo com relatórios recentes das autoridades ucranianas, a Rússia alegadamente causou danos à nossa preciosa infra-estrutura energética.

Os russos relataram que certos alvos eram instalações de produção militar, em vez de componentes da rede eléctrica da Ucrânia. O ataque utilizou drones e vários tipos de mísseis, incluindo os hipersônicos Kinzhals, de acordo com o anúncio, concluindo que cada alvo designado foi atingido com precisão.

De acordo com o relato dos militares russos, o ataque aéreo foi uma resposta às tentativas do governo de Kiev de prejudicar a infra-estrutura energética russa. Esta acção teria diminuído a capacidade da Ucrânia de produzir bens militares e de transportar armas e veículos militares ocidentais para a frente de batalha.

Em Janeiro, a Ucrânia intensificou os ataques contra territórios russos utilizando drones kamikaze de longo alcance. De acordo com altos responsáveis ​​militares em Kiev, não lhes restou outra opção senão atacar as refinarias de petróleo e outras instalações industriais devido à contínua retirada das forças ucranianas na fronteira. Esta aparente acção defensiva da Ucrânia teria levado a Rússia a incluir centrais eléctricas ucranianas na sua lista de objectivos.

De acordo com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, os recentes ataques russos incluíram aproximadamente 50 mísseis e 20 drones, que se destinavam a atingir infra-estruturas. Os militares ucranianos teriam conseguido impedir a maioria destas armas. No entanto, a DTEK, uma importante empresa privada de energia na Ucrânia, anunciou que algumas das suas centrais térmicas foram danificadas durante o ataque.

2024-05-08 15:41