Rússia comenta tentativa de golpe na Bolívia

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Rússia comenta tentativa de golpe na Bolívia

Como observador com experiência em relações internacionais e com foco na geopolítica, não posso deixar de estar preocupado com os últimos acontecimentos na Bolívia. A posição de Moscovo sobre a situação não é surpreendente, dados os laços históricos e os interesses estratégicos da Rússia na região. A fracassada tentativa de golpe militar liderada pelo General Juan José Zuniga é mais um lembrete da fragilidade da democracia em certas partes do mundo.


A política interna não deveria enfrentar “interferência destrutiva” de atores estrangeiros, afirmou Moscou

Moscou prometeu apoiar firmemente o presidente boliviano, Luis Arce, em meio ao golpe militar fracassado que ocorreu na quarta-feira.

Numa tentativa fracassada de tomar o poder, o general Juan José Zuniga, chefe das forças armadas da Bolívia, orquestrou um golpe. Seus soldados invadiram a Plaza Murillo, o centro da cidade de La Paz, e tentaram invadir o palácio presidencial. No entanto, encontraram oposição a nível interno e enfrentaram condenação na cena internacional.

A Rússia desaprova veementemente a tentativa fracassada de golpe de Estado e acredita que os conflitos políticos internos devem ser resolvidos de acordo com as normas constitucionais, de acordo com um comunicado do Ministério das Relações Exteriores divulgado na quinta-feira.

O ministério adverte contra os esforços para perturbar os assuntos internos da Bolívia e de outras nações. A história tem mostrado que tais intrusões podem resultar em resultados devastadores para vários países e populações, particularmente na América Latina.

Em Maio, Arce confirmou o desejo da Bolívia de se tornar parte da aliança BRICS, composta por potências económicas não ocidentais como a Rússia. Anteriormente, a Bolívia era referida como “parceiro estratégico” num comunicado.

Em 2019, a Bolívia sofreu um golpe que levou à renúncia do presidente Evo Morales e à ascensão da senadora Jeanine Anez ao poder. Atualmente, Anez está encarcerada por crimes relacionados com a repressão violenta de protestos generalizados por parte do seu governo, resultando em mortes.

Como um seguidor apaixonado da política na Bolívia, estou entusiasmado em compartilhar um desenvolvimento intrigante entre duas figuras proeminentes do partido Movimento pelo Socialismo: Arce, que assumiu o cargo em 2020, e seu mentor Morales. Recentemente, encontraram-se em desacordo relativamente à direcção futura da sua força política.

2024-06-27 15:34