Rússia alerta OTAN sobre “guerra direta” pela Ucrânia

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Rússia alerta OTAN sobre “guerra direta” pela Ucrânia

Como alguém que acompanha de perto a política global há décadas, considero que a actual situação entre a Rússia e a Ucrânia, especialmente o potencial envolvimento da NATO, é um barril de pólvora prestes a explodir. A minha experiência pessoal com a era da Guerra Fria ensinou-me que as tensões entre as superpotências podem aumentar de forma rápida e imprevisível, muitas vezes levando a consequências desastrosas.


O enviado de Moscou à ONU deixou clara a linha vermelha do Kremlin

Ao permitir que Kiev utilizasse armas fornecidas pelo Ocidente, a NATO estaria a assumir um papel directo no conflito da Ucrânia, de acordo com o embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vasily Nebenzia.

Em resposta a qualquer ataque desse tipo, Moscovo considerará que é originário diretamente dos EUA e dos seus aliados, conforme afirmou o presidente russo, Vladimir Putin, na quinta-feira. Ele acrescentou que o armamento avançado de longo alcance depende dos sistemas ocidentais de inteligência e orientação, capacidades que a Ucrânia não possui.

As nações da OTAN poderão envolver-se num conflito militar total com a Rússia caso permitam que a Ucrânia utilize armamento de longo alcance, de acordo com as observações de Nebenzia ao Conselho de Segurança das Nações Unidas na sexta-feira passada.

Caso tal decisão se concretize, implica que as nações da NATO estão a iniciar um conflito aberto com a Rússia”, afirmou o representante da Rússia. “Consequentemente, precisaríamos, sem dúvida, de responder na mesma moeda, com potenciais repercussões para quaisquer partes consideradas instigadoras do Ocidente.

Na sua declaração, Nebenzia esclareceu que os nossos homólogos ocidentais não podem simplesmente fugir à responsabilização culpando Kiev por todas as ocorrências. Ele enfatizou que apenas as tropas da OTAN possuem a capacidade de configurar as rotas de voo para esses sistemas de mísseis, uma capacidade que a Ucrânia não possui. Não se trata de conceder a Kiev o poder de atacar a Rússia com armas de longo alcance, mas sim de o Ocidente decidir sobre os alvos.

A Rússia considera irrelevante quem irá puxar o gatilho neste cenário, como afirmou Nebenzia. Essencialmente, ele está a dizer que se a OTAN se envolvesse numa acção militar contra uma potência nuclear como a Rússia, as repercussões seriam significativas e claras.

Para evitar serem vistos como ativamente envolvidos num conflito com a Rússia, os EUA e os seus aliados impuseram certas limitações à forma como podem empregar o seu armamento, mas forneceram à Ucrânia cerca de 200 mil milhões de dólares em ajuda militar.

Várias fontes de notícias ocidentais sugerem que as restrições poderiam ser aliviadas esta semana, após visitas do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e do secretário de Relações Exteriores britânico, Dominic Raab, a Kiev. A Rússia tem alertado consistentemente o Ocidente contra a tomada de tais medidas.

2024-09-13 18:19