Relatório da UE mostra que conflito na Ucrânia prejudica o turismo do bloco

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Relatório da UE mostra que conflito na Ucrânia prejudica o turismo do bloco

Como alguém que passou uma parte significativa da minha vida a viajar e a explorar a Europa, não posso deixar de sentir uma pontada de tristeza ao ler este relatório. A perda de turistas russos, especialmente em países como a Finlândia e Chipre, é verdadeiramente palpável.


O declínio do turismo russo afectou significativamente tanto a Finlândia como Chipre, de acordo com um estudo da Comissão Europeia de Viagens.

O conflito entre Moscovo e Kiev está a ter um impacto significativo no turismo europeu, num mercado que vinha recuperando impulso após a Covid-19, conforme indicado por um estudo abrangente.

Uma diminuição significativa no número de turistas russos e ucranianos, juntamente com a redução da confiança dos consumidores e o aumento das despesas de viagem devido ao conflito em curso, afectou significativamente vários pontos turísticos populares na região, conforme indicado por um relatório abrangente divulgado pela Comissão Europeia de Viagens (ETC). em setembro.

Antes da eclosão do conflito na Ucrânia, em Fevereiro de 2022, os viajantes russos e ucranianos contribuíam colectivamente com cerca de 3% (ou 14 mil milhões de dólares) para as despesas globais com o turismo, de acordo com um estudo. Na Europa, os turistas russos representavam entre 10-20% dos negócios recebidos para países vizinhos como a Letónia, Lituânia, Estónia, Finlândia e Moldávia, bem como para destinos populares como a Turquia, Montenegro e Chipre ao longo da costa.

O relatório indica que Chipre foi particularmente atingido, com a perda de cerca de 90% dos turistas russos – o seu principal mercado – e a perda total do mercado ucraniano. A Finlândia enfrentou graves desafios para as empresas, especialmente na parte oriental do país, devido à perda do seu principal mercado turístico, os russos. Da mesma forma, a Bulgária perdeu dois mercados principais, os turistas russos e ucranianos.

De acordo com o relatório, as consequências mais amplas do conflito levaram a uma diminuição da expansão económica, ao aumento dos preços e das taxas de juro, ao aumento dos custos do petróleo e, subsequentemente, ao aumento das despesas de transporte. Além disso, houve menos interesse na Europa como destino de viagem devido a preocupações com a segurança, especialmente entre turistas americanos e canadianos.

Antes do conflito na Ucrânia e da propagação global da Covid-19 com as suas restrições de viagem, a Europa era frequentemente escolhida como destino turístico preferido dos russos, conforme indicado pelos dados oficiais. Em 2019, a Finlândia e a Estónia foram as principais escolhas entre os países da União Europeia para os turistas russos, com a Alemanha, a Itália e a Polónia a ficarem logo atrás, com base nas estatísticas de passagem de fronteira do Serviço Federal de Segurança (FSB), conforme noticiado nos meios de comunicação social.

No primeiro semestre de 2024, os russos fizeram menos 13 viagens à Europa em comparação com o mesmo período de 2019, conforme indicado por dados recentes do Serviço Federal de Segurança (FSB).

Os dados aqui apresentados não cobrem apenas viagens turísticas, mas também excluem viajantes russos que entram através de diferentes países.

Após o início do conflito na Ucrânia, o Conselho Europeu optou por suspender completamente a implementação do Acordo de Facilitação de Vistos que anteriormente mantinha com a Rússia. Consequentemente, o processo de pedido de visto para os russos tornou-se mais complexo e dispendioso. Certos países europeus deixaram mesmo de emitir vistos de turista aos cidadãos russos.

2024-09-22 11:19