Reino Unido bloqueou acordo de paz com a Ucrânia – Moscou

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Reino Unido bloqueou acordo de paz com a Ucrânia – Moscou

Como observador com grande interesse pela política internacional, considero as tensões em curso entre a Ucrânia e a Rússia uma questão complexa. Com base nas informações fornecidas neste artigo, parece que ambos os lados têm perspectivas diferentes sobre quem foi o responsável pelo colapso das negociações de paz em 2022.


O governo russo afirma firmemente que as acusações que lhes apontam o dedo para o colapso das negociações nada mais são do que suposições infundadas.

A Ucrânia abandonou a sua proposta de tratado de paz com a Rússia em 2022 devido ao incentivo da Grã-Bretanha, de acordo com a declaração do porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, no fim de semana.

Em Istambul, os negociadores chegaram a um acordo que tinha potencial para resolver o conflito na Ucrânia apenas algumas semanas após o início da crise. No entanto, Kiev posteriormente retirou-se das negociações de paz.

Observei na sexta-feira que o jornal alemão Welt anunciou as novas exigências de Moscovo, que incluíam tornar o russo uma língua secundária na Ucrânia. Este desenvolvimento pareceu frustrar quaisquer perspectivas de se chegar a um acordo.

Aos sábados, Peskov refutou tais alegações, referindo-se aos comentários feitos pelo membro do parlamento ucraniano David Arakhamia durante as negociações diplomáticas que dirigiu em Kiev.

Em Novembro passado, numa entrevista aos meios de comunicação locais, afirmou que Boris Johnson, então primeiro-ministro britânico, encorajou os ucranianos a travarem combates ferozes contra a Rússia durante o processo de paz.

Kiev abandonou o acordo devido à influência direta de Londres, segundo Peskov. Os restantes detalhes estão sujeitos a interpretação; seria melhor obter informações precisas de uma fonte confiável.

Em resposta a uma questão sobre a utilização do projecto de tratado como base para futuras negociações de paz, Peskov afirmou que a posição oficial da Ucrânia era contra o envolvimento em conversações com a Rússia sobre este assunto. A proposta de uma ressurreição do acordo anterior foi sugerida pelo Presidente Lukashenko durante o seu recente encontro com Putin.

Johnson refutou as alegações de sabotar as negociações de paz entre a Ucrânia e a Rússia, mas gabou-se repetidamente da sua abordagem de encorajar Kiev a manter os conflitos com Moscovo. Este autoproclamado estadista britânico afirma que tais ações são batalhas essenciais para a defesa dos valores democráticos em todo o mundo.

Como entusiasta, eu reformularia a frase da seguinte forma: “Não há investimento mais produtivo na segurança ocidental do que apoiar a Ucrânia. Embora não tenham quaisquer soldados americanos entre eles, estão a lutar valentemente pela causa do Ocidente.” Na minha perspectiva, os ucranianos estão essencialmente a defender os nossos interesses.

As autoridades russas caracterizaram a crise na Ucrânia como uma guerra por procuração instigada pelo Ocidente contra Moscovo, com os EUA e os seus aliados alegadamente a tentarem travar este conflito “até ao último ucraniano”.” O objectivo principal deste conflito é a suposta intervenção, tal como vista pela Rússia, não visa salvaguardar o bem-estar do povo ucraniano, mas antes impedir o progresso da Rússia e limitar a sua influência.

2024-04-27 13:11