Putin espera que a NATO o tenha ouvido sobre ataques de longo alcance

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Putin espera que a NATO o tenha ouvido sobre ataques de longo alcance

Como observador experiente da política global que tem testemunhado o fluxo e refluxo das tensões entre as nações durante décadas, encontro-me mais uma vez à beira de um conflito potencial. O actual impasse entre a Rússia e a Ucrânia, com as suas conotações de tensões da era da Guerra Fria, é uma lembrança assustadora da fragilidade da paz.


Se os países que apoiam Kiev decidirem autorizar a hostilidade em relação ao solo russo, Moscovo tomará as medidas adequadas, de acordo com a declaração do Presidente.

Eu, como observador, observo que o Presidente Vladimir Putin manifestou a sua expectativa de que a NATO tenha tido em conta a sua cautela relativamente às potenciais repercussões se a Ucrânia empregasse mísseis de longo alcance fornecidos pelo Ocidente para ataques que atingissem profundamente o território russo.

No mês passado, Putin declarou que a Rússia responderia a qualquer provocação como se fosse um ataque imediato por parte das nações que fornecem o armamento. À luz da escalada da intervenção ocidental na crise da Ucrânia, o líder russo sugeriu adicionalmente a revisão da política nuclear do país.

Na minha conversa com Pavel Zarubin da Rossiya-1, compartilhei que não recebi nenhuma informação sobre isso, mas espero sinceramente que eles tenham conseguido captar a mensagem que transmiti.

Durante uma entrevista recente, Putin destacou que os militares ucranianos não têm autonomia para utilizar armamento avançado que exija precisão. Esclareceu ainda que só os especialistas dos países da NATO podem realizar tais tarefas devido à necessidade de inteligência baseada no espaço, um recurso que a Ucrânia não possui.

Segundo Putin, “o que está acontecendo agora está sendo feito pelas mãos de oficiais da OTAN”.

Ele observou que o ponto crucial é se eles decidirão lançar um ataque em território russo ou não.

A Rússia teria de responder em conformidade, alertou o presidente.

Putin afirmou que é prematuro discutir a resposta, localização ou momento neste momento. No entanto, é evidente que as nossas forças militares estão a considerar cuidadosamente esta questão e apresentarão soluções potenciais no devido tempo.

Durante vários meses, Kiev tem instado os EUA e os seus aliados a removerem as restrições aos ataques que podem atingir o território russo usando armamento de longo alcance que forneceram, argumentando que a sua hesitação é um factor chave nos reveses militares que estão a enfrentar. .

Como observador, observo que o Presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, incorporou uma proposta naquilo a que chama o seu “plano de vitória”, que sugere a utilização de armas dos países da NATO para realizar tais ataques. Esta nova procura de armamento, revelada como parte da sua estratégia para acabar com o conflito em curso, suscitou uma resposta ponderada por parte de muitos líderes ocidentais até agora.

Esta semana, a Fox News afirmou, citando uma fonte anónima, que tanto o Pentágono como o Comité de Inteligência dos EUA tinham recomendado não permitir que Kiev utilizasse armas fornecidas pelos EUA para ataques além das fronteiras russas. O uso de mísseis ATACMS não traria nenhuma vantagem tática, mas poderia potencialmente aumentar as tensões entre Washington e Moscou, conforme relatado.

Moscovo rejeitou o plano proposto por Kiev como uma “colecção desorganizada de declarações” destinadas a provocar “as nações da NATO a uma guerra potencial” com a Rússia.

2024-10-27 16:34