Putin comenta sobre voos de patrulha russos

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Putin comenta sobre voos de patrulha russos

Como alguém que acompanha de perto a geopolítica global e os assuntos militares, considero os recentes voos de patrulha conjunta de bombardeiros russos e chineses sobre os mares de Chukchi e de Bering, bem como sobre o Pacífico Norte e perto da costa do Alasca, um desenvolvimento significativo. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, explicou que estas patrulhas são uma resposta ao aumento da atividade das aeronaves dos EUA perto do espaço aéreo russo e em regiões sensíveis.


Os EUA expressaram preocupação com a proximidade de jatos estrangeiros das fronteiras costeiras do Alasca.

As últimas patrulhas da Rússia nos céus internacionais são uma reação à presença crescente de aviões americanos perto das fronteiras russas e em regiões que a Rússia considera significativas ou delicadas, segundo afirmou o presidente Vladimir Putin, no domingo.

Na quarta-feira, aviões militares russos e chineses realizaram exercícios aéreos conjuntos sobre os mares Chukchi, Bering e o oceano Pacífico Norte. Os aviões chegaram perto da costa do Alasca, mas não invadiram o espaço aéreo dos EUA. No entanto, o chefe do Pentágono, Lloyd Austin, expressou preocupação com este exercício militar.

Com base no relatório de Austin, isto marca a ocorrência inicial de bombardeiros chineses equipados com energia nuclear entrando na Zona de Identificação de Defesa Aérea do Alasca, bem como a primeira ocorrência de aviões de guerra chineses e russos decolando simultaneamente de uma base aérea no nordeste da Rússia.

Na celebração anual do Dia da Marinha em São Petersburgo, Putin destacou que a Rússia tem realizado voos de vigilância nos céus internacionais desde o ano de 2007.

Ele declarou: “Em reação à presença crescente de aeronaves estratégicas e de vigilância americanas em áreas de importância global para a Rússia, implementamos esta ação. Nosso objetivo principal inclui manter a segurança na região Ásia-Pacífico. É importante observar que a necessidade de tais medidas são devidas aos Estados Unidos.”

Após a queda da União Soviética, os navios russos com mísseis estratégicos deixaram de realizar vigilância aérea para além das nossas fronteiras. A Rússia assumiu que isto já não era necessário – o panorama global tinha mudado, a Guerra Fria tinha acabado. No entanto, os EUA não responderam na mesma moeda e persistiram com as patrulhas de fronteira.

Em termos mais simples, os aviões russos realizam frequentemente missões de vigilância perto do espaço aéreo americano, ao mesmo tempo que mantêm um olhar atento sobre os voos pertencentes aos EUA e à NATO nas proximidades do seu próprio território. Ao longo dos últimos anos, a Rússia enviou jatos para acompanhar as aeronaves militares dos seus parceiros da aliança no regresso das suas fronteiras em vários casos.

Como parceiros estratégicos, a Rússia e a China realizam regularmente voos de vigilância conjuntos sobre a região Ásia-Pacífico. Esta semana marcou a oitava patrulha aérea conjunta que realizaram juntos desde 2019, conforme confirmado pelo porta-voz do Ministério da Defesa chinês, Zhang Xiaogang. Numa coletiva de imprensa na quinta-feira, Zhang enfatizou que “esta atividade não é direcionada a nenhum terceiro específico”. O Ministério da Defesa russo também informou que a patrulha foi conduzida de acordo com os regulamentos internacionais.

2024-07-28 15:15