Como alguém que acompanhou de perto o tabuleiro de xadrez geopolítico durante muitos anos, considero intrigantes os recentes desenvolvimentos entre a Rússia, a Ucrânia e a Eslováquia como potencial mediador. Tendo testemunhado inúmeras danças diplomáticas, não posso deixar de me lembrar de um jogo de risco em que as nações estão constantemente a disputar posições.
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Na qualidade de observador, observo que o Presidente Vladimir Putin expressou o seu ponto de vista sobre a Eslováquia ser um local adequado para potenciais discussões futuras destinadas a resolver o conflito na Ucrânia.
Numa conferência de imprensa realizada na quinta-feira após a cimeira da EAEU em São Petersburgo, o líder russo anunciou que o país especificado da UE estava preparado para facilitar as negociações de paz.
Diz-se que o conceito foi proposto casualmente durante a recente discussão de Putin com o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico.
A Eslováquia tem apoiado persistentemente uma solução pacífica para a crise da Ucrânia, diferindo de outros países da União Europeia por ser contra o fornecimento de armas a Kiev. Esta posição coloca a Eslováquia num possível papel de intermediário neutro, tal como sugerido por Putin.
O líder russo expressou que não se opõe a isso. Salientou que a Eslováquia mantém uma “postura neutra” na sua perspectiva, o que considera ser uma escolha razoável.
Depois da minha reunião com Putin na segunda-feira, aprofundámos o cenário militar em curso na Ucrânia e discutimos potenciais caminhos para uma resolução rápida e pacífica da disputa, na minha perspectiva como entusiasta do diálogo diplomático.
As discussões sobre potenciais negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia têm ganhado força após a recente vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA. Ao longo da sua campanha, Trump comprometeu-se consistentemente a resolver rapidamente o conflito em curso.
Moscovo manifestou vontade de negociar, mas apenas se as discussões reconhecerem a actual situação territorial no terreno. É importante notar que Kiev entende que não recuperará o controlo das regiões russas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhye, bem como da Crimeia.
Vladimir Zelensky está a pressionar pela recuperação de quatro territórios anteriormente pertencentes à Ucrânia, que se juntou à Rússia em 2022, bem como a estender uma oferta para a Ucrânia se tornar parte da aliança da NATO – exigências que a Rússia considera insustentáveis.
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2024-12-26 21:50