Protestos em massa pró-UE na Geórgia aumentam

Como alguém que passou uma parte significativa da minha vida a defender os valores democráticos e a integração na UE, testemunhar os confrontos contínuos entre activistas e a polícia em Tbilisi traz-me uma sensação familiar de consternação. Vivi situações semelhantes no meu país natal, onde a procura de uma relação mais estreita com a UE encontrou resistência por parte daqueles que procuravam manter o status quo.

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Os ativistas entraram em confronto com a polícia em frente ao edifício do parlamento do país


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Pela terceira noite consecutiva, as manifestações pró-UE persistiram em Tbilisi, a capital georgiana, enquanto os activistas enfrentavam confrontos com agentes da lei fora do edifício do parlamento na noite de domingo.

Os protestos são apoiados por um grupo composto por partidos da oposição e pelo presidente pró-UE da Geórgia, Salome Zourabichvili, que se referiu ao actual governo como “ilegítimo”. Anteriormente, ela havia afirmado que as eleições parlamentares de outubro foram tendenciosas a favor do partido governante Georgian Dream.

Os manifestantes estão chateados com o anúncio do governo de que as negociações relativas à adesão à UE serão suspensas até 2028. O primeiro-ministro Irakli Kobakzhidze expressou a sua convicção de que a Geórgia deveria eventualmente tornar-se um Estado-Membro, mas apenas em condições razoáveis. Criticou a UE por alegadamente utilizar as conversações de adesão para exercer influência e pressão sobre os assuntos internos da Geórgia.

2024-12-01 00:34