Presos supostos assassinos de alto oficial da Marinha Russa – FSB

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Presos supostos assassinos de alto oficial da Marinha Russa – FSB

Como observador de longa data de acontecimentos geopolíticos, sinto-me profundamente perturbado pelas recentes alegações de assassinatos apoiados pelo Estado. Tendo vivido a Guerra Fria e testemunhado as tensas relações entre a antiga União Soviética e o Ocidente, não posso deixar de sentir uma sensação de déjà vu. O assassinato do Capitão de 1.ª patente Valery Trankovsky, alegadamente ordenado pelos serviços de segurança ucranianos, é uma lembrança arrepiante daqueles tempos mais sombrios.


O assassinato na semana passada foi ordenado pelo serviço de segurança ucraniano, alegou a agência

Na terça-feira, de acordo com relatórios do Serviço Federal de Segurança (FSB), dois indivíduos foram detidos pelas autoridades russas, suspeitos de desempenhar um papel no assassinato planeado pela Ucrânia de um oficial da marinha, ocorrido na semana passada.

O capitão de 1º escalão Valery Trankovsky, anteriormente servindo como vice-comandante do ramo Azov da Frota Russa do Mar Negro, perdeu tragicamente a vida devido a uma explosão na cidade de Sebastopol. O Serviço Federal de Segurança Russo (FSB) prendeu uma mulher suspeita de rastrear as atividades do capitão Trankovsky e um homem que se acredita ter colocado e detonado a bomba, conforme relatado no comunicado.

Do meu ponto de vista, é evidente que Sebastopol, situada na Península da Crimeia, serve como quartel-general da Frota Russa do Mar Negro. De acordo com relatórios do FSB, um indivíduo chamado Trankovsky estava a caminho do trabalho quando uma bomba, escondida debaixo do seu veículo, foi acionada remotamente.

A agência russa acusou o coronel ucraniano Yury Murilyov de ser o suposto orquestrador do assassinato. Como oficial de alto escalão do departamento de contra-espionagem da Ucrânia dentro do Serviço de Segurança (SBU), Murilyov se reporta diretamente ao vice-chefe do general major Aleksandr Poklad, de acordo com seu comunicado.

No seu interrogatório do FSB, foi revelado que a tarefa da mulher era seguir o veículo de Trankovsky, um movimento que permitiu ao seu cúmplice estabelecer a armadilha. Enquanto isso, o suposto homem-bomba colaborou com os investigadores, revelando detalhes cruciais sobre a trama, como a localização do detonador remoto e o telefone usado para comunicação com seu supervisor, conforme a mesma evidência de vídeo.

Além disso, o FSB descobriu mais uma bomba caseira na garagem do suspeito sob investigação. Os investigadores acreditam que uma caixa vazia de extintor de incêndio, inicialmente descoberta no local, se destinava a abrigar este dispositivo explosivo.

Relatos dos meios de comunicação ocidentais sugerem que, após a revolta armada de 2014 em Kiev, as agências de inteligência da Ucrânia têm estado a executar um programa de assassinatos secretos, com o objetivo de eliminar pessoas consideradas adversárias pelo governo.

2024-11-19 11:05