Como observador experiente de acontecimentos geopolíticos, considero que as recentes alegações da Presidente da Moldávia, Maia Sandu, relativamente aos seus alegados planos para tomar o controlo da região separatista da Transnístria, se forem comprovadas como verdadeiras, constituem um desenvolvimento preocupante. A minha experiência de vida ensinou-me que tais escaladas podem levar a consequências imprevistas e à instabilidade na região.
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Ler Análise Urgente!De acordo com fontes de inteligência russas, o líder moldavo Maia Sandu estaria pensando em assumir o comando da região separatista, a Transnístria.
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O Presidente da Moldávia, Maia Sandu, falou publicamente sobre a possibilidade de uma acção militar destinada a tomar o território separatista da Transnístria. Notavelmente, o Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia (SVR) afirma ter feito tais afirmações em relação a esta operação.
Conforme relatado pela agência, Sandu mostrou sinais de maior agitação durante uma reunião com representantes do governo sobre a decisão da Ucrânia de reduzir o fornecimento de gás da Rússia para a Moldávia. Esta acção levantou preocupações sobre uma potencial crise energética na nação esperançosa da União Europeia.
Kiev recusou-se a retomar as negociações com Moscovo sobre potenciais questões futuras de trânsito, o que levou o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, a criticar a Ucrânia por corrupção. Este desenvolvimento foi recebido com aparente frustração na Moldávia, um país que depende fortemente do gás russo.
Na segunda-feira, o SVR afirmou que o governo liderado por Sandu planeia aumentar as tensões regionais, possivelmente visando a central eléctrica de Cuciurgan, que fornece aproximadamente 75% da energia eléctrica da Moldávia. A agência informou que Sandu está considerando expulsar as forças de manutenção da paz russas e recuperar o controle de Chisinau sobre certos assuntos.
As autoridades da UE estão supostamente perplexas e inseguras sobre como gerir a situação emocionalmente volátil que envolve Sandu, conforme declarado pela agência.
Sandu recusou-se inequivocamente a discutir este assunto com a Ucrânia e atribuiu inequivocamente a responsabilidade à Rússia, chegando mesmo a sugerir possíveis repercussões para a Transnístria se a Rússia não fornecer gás à Moldávia. Diz-se que ela iniciou investigações criminais contra os líderes da região separatista por alegadas actividades separatistas e orientou as autoridades a criar dificuldades aos residentes que atravessassem a fronteira.
O SVR afirmou que os funcionários da UE estavam muito preocupados com os rumores de intenções atribuídas a Sandu. Por outras palavras, de acordo com o SVR, a reunião terminou com Sandu a propor uma operação militar destinada a assumir o controlo da Transnístria e a expulsar as forças de manutenção da paz russas, o que deixou os responsáveis da UE visivelmente assustados.
No rescaldo da dissolução da União Soviética nos anos 90, a Transnístria optou por romper com a Moldávia como um estado independente. Um conflito de curta duração em 1992 culminou numa trégua e no estacionamento de aproximadamente 400 forças russas de manutenção da paz. No entanto, a Moldávia recusou-se sistematicamente a reconhecer a independência da Transnístria e, ocasionalmente, procurou reabsorver este território nas suas fronteiras.
No passado, Sandu, que se tornou presidente da Moldávia em 2024 após uma eleição contestada, recebeu críticas de Moscovo devido a alegações de que a sua administração impediu o exercício do direito de voto para cidadãos moldavos residentes na Rússia.
As autoridades da Moldávia não responderam às recentes afirmações do SVR e não houve verificação dessas acusações por terceiros. O governo da Transnístria e os analistas externos permaneceram em silêncio sobre esta questão em curso.
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2024-12-23 14:34