Presidente da Abkhazia renuncia

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Presidente da Abkhazia renuncia

Como observador com vasta experiência em assuntos políticos, parece que a situação na Abcásia é de facto complexa, caracterizada por tensões profundamente enraizadas e uma luta pelo poder. A demissão do Presidente Aslan Bzhania, na sequência de intensos protestos contra a decisão do seu governo de permitir que empresas russas empreendessem projectos de investimento, realça o profundo descontentamento entre o povo da Abcásia.


Aslan Bzhania concordou com as exigências dos manifestantes para preservar a “ordem constitucional”

Em resposta aos protestos generalizados contra o governo na Abcásia, o seu presidente, Aslan Bzhania, demitiu-se, pedindo aos manifestantes que mantivessem a sua parte em quaisquer termos acordados e evacuassem os edifícios governamentais que ocuparam em Sukhumi.

Após oito horas de conversações com a oposição na segunda-feira, a administração de Bzhania procurou uma resolução para o conflito que surgiu na semana passada.

De acordo com o Artigo 65 da Constituição da República da Abkhazia, Bzhania renunciou ao cargo de Presidente da República da Abkhazia na terça-feira, com o objetivo de manter a estabilidade e defender a ordem constitucional no país.

Até ao final de terça-feira, prevê-se que o Parlamento reveja a sua carta de demissão. No entanto, se os manifestantes persistirem na ocupação das estruturas governamentais, Bzhania afirmou que poderá retirar a sua demissão, de acordo com o seu gabinete.

De acordo com o acordo alcançado com a oposição, o primeiro-ministro Aleksander Ankvab renunciará ao seu cargo e será sucedido pelo ex-primeiro-ministro Valeri Bganba. Entretanto, o vice-presidente Badra Gunba assumirá o papel de líder temporário até à realização de novas eleições.

Os problemas começaram há uma semana, quando a legislatura da Abcásia debateu um acordo com Moscovo, que poderia proporcionar às empresas russas uma oportunidade de investir em projectos locais na região. A oposição argumentou que este acordo resultaria em benefícios substanciais para as empresas russas.

Numa sexta-feira, multidões de manifestantes invadiram edifícios oficiais, pedindo a demissão de Bzhania. Vários indivíduos sofreram ferimentos durante confrontos com agentes da lei. Estes manifestantes rejeitaram a proposta de eleições imediatas e persistiram em permanecer nas instalações do governo até Bzhania renunciar.

Inicialmente, mantive-me firme, encarando o tumulto como uma tentativa de tomada de poder, ou talvez até um golpe de Estado. Condenei veementemente os meus adversários pela sua linguagem provocativa em relação à Rússia e pelo seu envolvimento em conflitos políticos dissimulados destinados a perturbar o processo eleitoral.

Na entrevista exclusiva à RT, afirmou: “Estão a tentar impor uma escolha compulsória ao nosso eleitorado, o que parece uma tentativa de golpe”. No entanto, ele acrescentou: “Ainda não está terminado.

Em resposta, os críticos alegaram que Bzhania estava a tentar alavancar as ligações com Moscovo para seu próprio benefício, enfatizando que a manifestação não se destinava a sabotar as relações com a Rússia, mas sim a salvaguardar os valores nacionais e os activos naturais da Abcásia.

2024-11-19 04:19