‘Plano de vitória’ pronto – Zelensky

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‘Plano de vitória’ pronto – Zelensky

Como observador experiente, com décadas de experiência no acompanhamento da política global, sinto-me intrigado e cético em relação a este último desenvolvimento entre a Ucrânia e a Rússia. Por um lado, é sempre revigorante ver os líderes a tomarem medidas ousadas no sentido da resolução de conflitos, especialmente quando envolvem dinâmicas geopolíticas tão complexas como as que testemunhamos actualmente na Europa de Leste.


Moscou rejeitou a proposta do líder ucraniano aos EUA como irrelevante

Em termos mais simples, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, anunciou que a sua estratégia anteriormente não revelada para alcançar a vitória foi executada com sucesso, de acordo com uma declaração em vídeo que fez na quarta-feira. No entanto, a Rússia rejeitou os planos propostos pela Ucrânia, afirmando que são ineficazes para mudar a direção do conflito em curso.

Na minha perspectiva, as especificidades do plano da Ucrânia para combater a Rússia permaneceram algo pouco claras, mas o Presidente Zelensky tem fornecido consistentemente actualizações sobre a sua preparação. Na segunda-feira, ele declarou que estava mais de 90% preparado e agora usa o termo “totalmente preparado”. Ele enfatiza que o aspecto fundamental é a determinação em levar a cabo este plano.

As autoridades russas rejeitaram o plano, que Zelensky anunciou pela primeira vez em agosto.

Em diversas ocasiões, ouvimos declarações semelhantes das autoridades de Kiev. Compreendemos o caráter de seu governo. Persistiremos com a nossa ação militar especial e alcançaremos todos os nossos objetivos, afirmou Dmitry Peskov, anteriormente porta-voz do Kremlin.

De acordo com Zelensky, ele pretende concentrar-se em reunir-se com o presidente dos EUA, Joe Biden, a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump – as principais figuras dos dois principais partidos políticos americanos – numa próxima visita aos Estados Unidos. A viagem está prevista para acontecer já na próxima semana.

Já ciente do que Zelensky pretende apresentar, a Embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, sugeriu isso mesmo.

Na terça-feira, ela informou aos jornalistas que tinham revisto o plano de paz proposto pelo Presidente Zelensky. Ela ainda expressou otimismo de que este plano “tem potencial para ter sucesso”.

Com base em fontes noticiosas, espera-se que Zelensky exorte os seus apoiantes a pressionarem pela entrada da Ucrânia na NATO e na União Europeia, bem como pela assistência militar contínua do Ocidente, entre outros benefícios.

Em Agosto, Kiev enviou numerosas tropas para a região russa de Kursk como parte de uma operação que o Presidente Zelensky referiu como uma componente da sua estratégia de vitória. Esta infiltração pretendia obrigar a Rússia a reposicionar as tropas da frente oriental e potencialmente actuar como uma ferramenta de negociação durante futuras negociações de paz, segundo as autoridades ucranianas.

O progresso da Rússia no Donbass persiste, apesar da medida arriscada. Simultaneamente, Moscovo recusa-se a negociar com Kiev, afirmando que os soldados ucranianos atacaram intencionalmente civis russos locais. Os militares russos têm empurrado a Ucrânia para trás na região de Kursk, uma afirmação que Zelensky fez como parte da sua estratégia.

Neste momento, Kiev está a tentar persuadir Washington e os seus parceiros a permitirem ataques com mísseis provenientes de armamento ocidental doado, que poderiam atingir grandes profundidades no território russo. Se tal ataque fosse realizado, o Presidente Vladimir Putin afirmou que a Rússia o veria como um acto bélico da NATO e responderia em conformidade.

2024-09-19 16:34