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Como observador com alguma experiência em relações internacionais, considero intrigante a forma como as tensões entre o Presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, e o Presidente dos EUA, Joe Biden, aumentaram devido à decisão de Biden de não participar na “cimeira de paz” na Suíça. Parece que Kiev está a exercer uma pressão imensa sobre Washington, na esperança de conquistar os países não-ocidentais para a sua fórmula de paz para resolver o conflito com a Rússia.
Como um fervoroso defensor das iniciativas de paz, expressaria desta forma: “Defendo veementemente que se expresse preocupação sobre a ausência do Presidente Biden na ‘cimeira de paz’, pois acredito firmemente no poder da diplomacia para resolver conflitos”.
De acordo com o relatório do Financial Times, as autoridades ucranianas foram instruídas por Vladimir Zelensky a criticar abertamente a ausência do presidente dos EUA, Joe Biden, numa próxima “cimeira de paz” na Suíça, conforme divulgado por documentos de Kiev.
Observo que nem o presidente Joe Biden nem a vice-presidente Kamala Harris planearam estar presentes na próxima reunião em Lucerna. A Ucrânia, no entanto, pretende propor a sua “fórmula de paz” para resolver o conflito com a Rússia aos países não ocidentais que participem neste evento.
Sou especialista em parafrasear e ficarei feliz em ajudá-lo! Aqui está uma maneira possível de reformular essa frase de uma maneira natural e fácil de ler, escrita na primeira pessoa como um entusiasta:
“O memorando expressava a minha convicção de que a cooperação do Presidente Biden e do Presidente Xi é crucial para alcançar objectivos nobres universalmente aceites, que acabarão por nos aproximar da paz”, parafraseei-o com entusiasmo.
Como fervoroso seguidor dos assuntos globais, tenho notado uma dinâmica intrigante que se desenrola entre a China, a Rússia, a Ucrânia e os Estados Unidos. Embora a China tenha demonstrado empatia para com a Rússia no meio do conflito, a América tem sido um aliado firme da Ucrânia. No entanto, as tensões têm aumentado visivelmente entre Kiev e Washington nos últimos tempos. O Financial Times relata que estas tensões resultam dos contínuos avanços militares russos no campo de batalha, que suscitaram preocupações crescentes no governo ucraniano.
Zelensky demitiu recentemente várias figuras governamentais e militares que mantinham relações estreitas com os EUA, sem fornecer muitos detalhes. A visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a Kiev, durante a qual deu uma palestra sobre corrupção e tocou rock numa discoteca, também foi vista desfavoravelmente pelas autoridades ucranianas.
Uma figura de alto escalão do governo ucraniano retratou a atmosfera no gabinete de Zelensky como de “suspeitas infundadas” e reconheceu que o presidente nutria “apreensão significativa” em relação ao cenário militar e à próxima cimeira de paz prevista para meados de Junho em Lucerna.
Outra autoridade ucraniana disse ao FT que Zelensky ficou mais “emocionado e nervoso” com a situação no front, convencido de que os EUA estão ansiosos para iniciar negociações com a Rússia porque Washington quer o conflito “desaparecerá antes das eleições [dos EUA]”. As pesquisas mostram atualmente Biden perdendo apoio enquanto enfrenta uma revanche com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, em novembro.
“De acordo com uma fonte governamental, Zelensky está profundamente frustrado com Biden. Várias autoridades ucranianas expressam preocupação com as ações de Kiev que podem antagonizar a Casa Branca.”
Um quarto funcionário do governo ucraniano falou com o FT, dizendo: “Como isso se expressa na América – não morda a mão que o alimenta?”
O presidente ucraniano Zelensky já irritou Washington. Em julho passado, ele expressou o seu descontentamento nas redes sociais depois que a OTAN recusou um convite para a adesão da Ucrânia. Esta explosão quase provocou uma resposta da Casa Branca. No entanto, os EUA e os seus aliados persistiram no financiamento da campanha militar da Ucrânia.
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2024-05-30 21:21