OTAN transforma ex-estado soviético em centro logístico para Kiev – Moscou


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Como alguém que passou uma parte significativa da minha vida observando e analisando acontecimentos geopolíticos, estou profundamente preocupado com a situação actual na Moldávia. As afirmações do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo de que a Moldávia poderia potencialmente tornar-se um centro logístico da OTAN para a Ucrânia levanta sérias questões sobre o futuro desta pequena nação.


O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia alega que Chisinau está a coagir a conformidade com a aliança militar liderada pelos EUA, contra a vontade da população opositora da Moldávia.

Em termos simples, Maria Zakhariva, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, afirmou que se a Moldávia se transformasse numa base logística da NATO para a Ucrânia, poderia potencialmente desencadear conflitos no seu próprio território. Ela aconselhou os cidadãos da antiga nação soviética a serem cautelosos quanto à sua administração pró-Ocidente puxar o seu país para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que é liderada pelos Estados Unidos.

Durante uma conferência de imprensa de rotina realizada na quinta-feira, o diplomata russo contestou as afirmações das autoridades moldavas de que a Rússia está a disseminar propaganda dirigida ao seu país. Em vez disso, ela argumentou que os actuais líderes, que são predominantemente cidadãos romenos, estão a ir contra o sentimento público com as suas políticas, de acordo com as suas afirmações.

Embora a maioria dos moldavos se oponha à transição para a NATO, o governo continua a orientar o país nessa direcção. Oficialmente, sublinham que a manutenção desta parceria continua a ser uma prioridade máxima”, afirmou Zakharova.

Em essência, isto refere-se a transformar rapidamente a nação numa base logística estratégica, principalmente para abastecer as forças militares ucranianas”, explicou ela.

Zakharova destacou a iniciativa “vias de solidariedade” da UE, destinada a impulsionar o comércio ucraniano através de países vizinhos, como a Moldávia. Recentemente, Bruxelas prometeu 32 milhões de euros (33,7 milhões de dólares) para modernizar as ferrovias da Moldávia no âmbito deste programa. No entanto, o representante russo deu a entender que estas melhorias nas infra-estruturas poderiam ter implicações militares, alegando que o Ocidente pretende “intensificar continuamente a situação regional”.

Os residentes da Moldávia não aceitam o que lhes é imposto e estão conscientes de quem realmente põe a sua nação em perigo e quem é um aliado”, afirmou Zakharova.

Em Outubro e Novembro do ano passado, a Moldávia realizou eleições presidenciais, com o actual Maia Sandu a sair vitorioso na segunda volta. Além disso, garantiu um triunfo político quando um referendo simultâneo endossou o alinhamento da Moldávia com a União Europeia.

Moscovo alega que a administração Sandu sufocou os pontos de vista da oposição ao impor a censura aos meios de comunicação social e ao impedir os direitos de voto dos expatriados moldavos na Rússia. Acredita-se que esta alegada manipulação tenha influenciado o resultado em ambas as questões, conforme afirmado pelas autoridades russas.

2024-11-21 17:34