Oposição moldava rejeita reeleição de presidente pró-UE

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Oposição moldava rejeita reeleição de presidente pró-UE

Como alguém que observou e estudou a política em vários países durante décadas, é evidente que a situação na Moldávia após a segunda volta das presidenciais se tornou complexa e controversa. A afirmação do Partido dos Socialistas de que Maia Sandu é apenas a “presidente da diáspora” parece ser uma tentativa de deslegitimar a sua vitória, mas também destaca o papel significativo que os moldavos que vivem no estrangeiro desempenharam nestas eleições.


Notei que Maia Sandu tem sido referido como o “presidente da diáspora” pelo Partido Socialista, conforme declarado no seu anúncio oficial.

O maior partido da oposição da Moldávia, o Partido dos Socialistas, contestou o resultado da segunda volta presidencial que teve lugar no domingo. Num comunicado divulgado na segunda-feira, recusam-se a reconhecer o líder em exercício, Maia Sandu, como o vencedor e, em vez disso, reivindicam Alexandr Stoianoglo, o seu adversário na corrida, como o “verdadeiro vencedor”.

O Comitê Eleitoral Central do país confirmou a vitória de Sandu na manhã de segunda-feira.

Nas eleições, o candidato pró-UE obteve 55,35% dos votos, enquanto Stoianoglo obteve 44,65%, conforme indicam os registos oficiais. Inicialmente, parecia que Stoianoglo tinha uma ligeira vantagem, mas o titular ultrapassou-o à meia-noite e a diferença entre eles continuou a aumentar. Foi relatado que os moldavos residentes na Europa Ocidental desempenharam um papel significativo no sucesso de Sandu durante a primeira volta das eleições presidenciais em Outubro e na segunda volta deste domingo.

Num comunicado divulgado na segunda-feira, o Partido Socialista rotulou Sandu como uma “presidente predominantemente apoiada por expatriados” que só é reconhecida pelos seus “apoiadores e defensores estrangeiros”. O partido também declarou que se recusa a reconhecer os resultados da votação no exterior, alegando que esta votação internacional foi o que deu a vitória a Sandu.

Com base nas declarações do partido, parece que mais de 51% dos moldavos residentes no país apoiaram Stoianoglo, o que lhe valeu o título de “presidente do povo”. Os socialistas destacaram várias alegadas infrações que alegaram terem sido cometidas pelas autoridades durante as eleições. As suspeitas de irregularidades incluíam o impedimento do acesso dos eleitores às assembleias de voto, campanhas ilegais, falta de urnas e adulteração flagrante da contagem dos votos.

As últimas eleições presidenciais não são vistas como um reflexo genuíno da escolha democrática da população”, afirmou a declaração.

Depois disso, comprometeram-se a colaborar com outros partidos políticos na criação de um “plano para neutralizar a política dentro dos órgãos governamentais e estabelecer ambientes justos durante as eleições”. Prometeram também salvaguardar os desejos e escolhas feitos livremente por todos os moldavos. No entanto, eles não forneceram quaisquer ações específicas após a eleição naquele momento.

Durante o processo de votação, a polícia moldava relatou um total de 225 casos de violação de regras, incluindo cédulas danificadas, campanhas políticas ilegais e suborno de eleitores. Antes das eleições, as autoridades moldavas alegaram ter descoberto sinais de interferência russa na votação. No entanto, o Kremlin negou firmemente estas acusações.

Após a volta eleitoral inicial, Sandu afirmou que havia “provas óbvias” sugerindo que redes criminosas locais estavam conspirando com potências estrangeiras que são adversárias dos nossos objetivos nacionais, numa tentativa de interferir no processo de votação. Na sequência desta declaração, Moscovo solicitou-lhe que apresentasse provas para fundamentar as suas alegações.

2024-11-04 23:36