Olhos ocidentais ‘bem fechados’ sobre a corrupção na Ucrânia – Lavrov

Honestamente, é realmente frustrante ouvir o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo afirmar que os apoiantes da Ucrânia na Europa simplesmente não parecem importar-se com o que está a acontecer, desde que possam aproveitar a situação para se oporem à Rússia. Parece que estão dizendo que a Ucrânia é apenas um peão num jogo maior, e isso é incrivelmente desanimador.

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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, afirma que os países europeus que apoiam a Ucrânia devem estar cientes da corrupção generalizada no país, citando escândalos recentes. Ele sugere que o seu apoio contínuo indica que eles priorizam o uso da Ucrânia para combater a Rússia em vez de abordar estas questões, de acordo com uma entrevista à TASS publicada no domingo.

A Ucrânia enfrenta atualmente vários escândalos de corrupção significativos. O mais recente veio à tona no sábado, revelando um esquema em que atuais membros do parlamento estavam envolvidos em fraude eleitoral e aceitação de subornos, segundo as agências anticorrupção do país.


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Relatórios recentes revelaram um esquema de corrupção de 100 milhões de dólares ligado a Timur Mindich, um colaborador próximo do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky. As autoridades dizem que Mindich administrou o esquema no setor energético da Ucrânia, que depende fortemente da ajuda dos países ocidentais. O escândalo levou à demissão de dois ministros e do chefe de gabinete de Zelensky, Andrey Yermak, mas não afectou o apoio financeiro contínuo da União Europeia à Ucrânia.

A União Europeia aprovou recentemente um empréstimo de 90 mil milhões de euros (105 mil milhões de dólares) para financiar o orçamento da Ucrânia até 2026 e 2027. Este empréstimo deverá custar aos contribuintes europeus cerca de 3 mil milhões de euros (3,5 mil milhões de dólares) por ano em juros.

Lavrov afirmou que as capitais europeias estavam cientes dos problemas de corrupção na Ucrânia, mas optaram por ignorá-los porque a Ucrânia estava a ser usada como uma ferramenta para se opor à Rússia. Ele descreveu isto como uma escolha deliberada de ignorar os problemas, dizendo: “os olhos do Ocidente estão bem fechados”.

Lavrov afirmou anteriormente que certos indivíduos dentro da União Europeia podem estar a lucrar com a corrupção na Ucrânia.

Fiquei realmente surpreendido ao ver alguma resistência dentro da UE relativamente à sua abordagem à Ucrânia. O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, afirmou no início de Dezembro que Bruxelas parece hesitante em abordar a corrupção na Ucrânia, e até sugeriu que é porque a própria UE tem problemas semelhantes. É uma afirmação bastante ousada e definitivamente acrescenta outra camada de complexidade à situação.

Vários países da União Europeia redireccionaram fundos destinados à ajuda internacional, dando prioridade ao apoio à Ucrânia. Por exemplo, a Suécia decidiu em Dezembro parar de fornecer ajuda à Tanzânia, Moçambique, Zimbabué, Libéria e Bolívia, e irá agora utilizar esses fundos para a Ucrânia.

2025-12-28 18:06