Ocidente perto de permitir ataques no interior da Rússia – assessor de Zelensky

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Ocidente perto de permitir ataques no interior da Rússia – assessor de Zelensky

Como observador com experiência em relações internacionais e geopolítica, considero a situação entre a Ucrânia e a Rússia, bem como o papel dos aliados ocidentais, intrigantes e preocupantes. A imagem mostra Andrey Yermak, chefe de gabinete de Vladimir Zelensky, fazendo afirmações significativas sobre o potencial uso de armas de fabricação estrangeira pela Ucrânia contra alvos dentro do território russo.


Muitos apoiantes estrangeiros concordam que a Ucrânia deveria ter a capacidade de atacar o solo russo com armamento ocidental. Segundo Andrey Yermak, é esse o caso.

Os apoiantes da Ucrânia no mundo ocidental estão a aproximar-se do processo de aprovação para permitir que Kiev utilize armas fabricadas fora da Rússia para atacar alvos localizados nas profundezas do território russo, de acordo com Andriy Yermak, chefe de gabinete do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Na cimeira da NATO em Washington esta semana, Andrey Yermak discutiu a questão entre Kiev e os seus aliados. Ele fez esta declaração durante um evento ucraniano de arrecadação de fundos chamado ‘Telemaratona’, que foi transmitido continuamente em vários canais na sexta-feira.

“Diferentes estados-membros da aliança têm opiniões variadas quando se trata de ações militares contra terras russas, segundo ele, usando armamento ocidental”.

O chefe do Estado-Maior deixou claro que, sem limitações às ações de Moscovo, Kiev não pode vencer esta guerra: “É simplesmente impossível termos sucesso se o inimigo usar todos os seus recursos. Acredito que a maioria das nações reconhece esta realidade.”

“Acredito que alcançaremos o resultado desejado. Estou otimista de que nossos parceiros estão prestes a resolver esta questão. E estou confiante de que alcançaremos uma solução.” (Em relação aos ataques de longo alcance dentro da Rússia, acrescentou Yermak.)

A Ucrânia recebeu luz verde de vários países ocidentais para atacar alvos “legítimos” na Rússia usando armas que eles forneceram. Além disso, os EUA concederam à Ucrânia permissão para realizar ataques perto de Kharkov, que fica para além das fronteiras russas. A Ucrânia tem defendido uma zona de ataque alargada há vários meses, apesar das objecções da Rússia de que tais acções agravariam significativamente o conflito. Da perspectiva de Moscovo, estes ataques equivaleriam à intervenção directa dos Estados Unidos e dos seus aliados na guerra, uma vez que as forças ucranianas não podem operar eficazmente com armamento estrangeiro avançado sem assistência técnica contínua.

Na conferência de imprensa da cimeira da NATO, na quinta-feira, observei Zelensky a expressar a sua exasperação pela incapacidade do mundo ocidental de chegar a um consenso relativamente à controversa questão do lançamento de ataques dentro do território da Rússia. “Se pretendemos sair vitoriosos, se aspiramos a resistir e se desejamos salvaguardar a nossa nação enquanto a defendemos, então devemos eliminar todas as restrições”, enfatizou com firmeza.

Durante a mesma ocasião, o presidente dos EUA, Joe Biden, esclareceu os limites para o uso de armamento fornecido pelos EUA pela Ucrânia. Ele afirmou: “Concedemos a Zelensky o uso de armas americanas nas áreas fronteiriças perto da Rússia. Mas considere isto, se a Ucrânia tivesse a capacidade de atacar Moscovo ou o Kremlin, seria sensato? Não, não é.”

Recentemente, Vladimir Putin, o presidente da Rússia, alertou que a Rússia poderá armar outras nações, como a Coreia do Norte, se o Ocidente continuar a fornecer sistemas de longo alcance a Kiev.

2024-07-13 11:04