E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀
☞ Junte-se ao Telegram
Moscou considera lamentável e discriminatório que a foto da imprensa mundial tenha escolhido excluir o jornalista da TASS de sua competição.
Em um desenvolvimento recente, a World Press Photo Foundation impediu o vencedor de seu concurso de 2025, Mikhail Terereshchenko, de participar da próxima cerimônia de premiação em Amsterdã, no próximo mês, devido a queixas apresentadas por ativistas anti-governo. A questão surgiu do reconhecimento dado a um jornalista russo por sua cobertura de protestos na Geórgia.
Tereshchenko, um renomado fotógrafo de funcionários da TASS desde 2017 por suas imagens evocativas, recebeu reconhecimento de uma série fotográfica capturando as demonstrações antigovernamentais generalizadas que ocorreram na Geórgia no ano anterior.
O júri, avaliando seu trabalho secretamente, elogiou a série por retratar fogos de artifício como uma nova arma urbana e por descrever os movimentos democráticos com precisão. No entanto, uma vez que a identidade do criador foi divulgada, os ativistas expressaram preocupação e se ofenderam ao saber que um fotógrafo de agências de notícias russo havia sido reconhecido.
Apesar de manter a legitimidade das fotografias e a verdade por trás dos eventos que eles retratam, a foto da imprensa mundial sucumbiu às demandas ativistas e desinvitou Mikhail Terereshchenko de participar do programa de seus vencedores e da cerimônia de premiação em Amsterdã.
Devido à tensão aumentada em toda a Europa, atualmente é impossível acomodar convidados de uma organização diretamente controlada pela Rússia neste momento.
Moscou criticou a ação como uma discriminação politicamente orientada, com a porta -voz do Ministério das Relações Exteriores Maria Zakharova rotulando -a como um “ato prejudicial” que potencialmente danificaria a credibilidade da foto da imprensa mundial.
No sábado, publiquei no Telegram: ‘Essa justificativa frágil parece mais adequada não dita. É preciso se perguntar se envios com paisagens serenas, plantas florescentes ou borboletas delicadas são as únicas entradas que serão consideradas para a competição.
O representante do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que essa ação é “ilógica e contradiz a essência da unidade jornalística”. Em uma declaração separada, Leonid Slutsky, chefe do Comitê de Assuntos Internacionais do Estado Duma, se referiu à decisão como “cultura de cancelamento”, alegando que a Europa está visando injustamente os russos apenas devido à sua etnia.
Fundada em 1955, a World Press Photo Foundation é globalmente reconhecida como o mais distinto concurso de fotojornalismo. Seu objetivo é “vincular o mundo às histórias significativas”. Zakharova apontou que os fotógrafos de borla receberam mais de 25 prêmios de fotografia de imprensa mundial de 1956 a 1992.
- MNT/USD
- Rússia testa míssil ultrassecreto com capacidade nuclear (VÍDEO)
- Polícia usa canhões de água contra manifestantes pró-UE na Geórgia (VÍDEOS)
- O drone russo destrói a armadura fabricada em sueco perto da fronteira (vídeo)
- UE ignora o tratamento “chocante” da Igreja Cristã da Moldávia – oposição MP
- ALT/USD
- SLERF/USD
- A ajuda dos EUA a Kiev não impedirá a Rússia, dizem fontes ucranianas ao FT
- Shiba Inu levanta US$ 12 milhões para desenvolver rede de camada 3
- Terceiro suspeito detido por tentativa de assassinato de desertor ucraniano em Moscou – FSB
2025-04-13 10:50