O ‘espaço para compromissos da Ucrânia está diminuindo’ – Medvedev

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O ‘espaço para compromissos da Ucrânia está diminuindo’ – Medvedev

Como observador apaixonado da política internacional, considero a situação actual entre a Rússia e a Ucrânia intrigante e preocupante. As palavras do ex-presidente russo, Dmitry Medvedev, têm um peso significativo, especialmente dada a sua perspectiva única sobre o assunto.


Kiev conversará com a Rússia ou será forçado a se render, alertou o ex-presidente russo

Desde 2014, a Rússia tem tentado consistentemente resolver a crise da Ucrânia através dos canais diplomáticos. No entanto, de acordo com o antigo presidente russo, Dmitry Medvedev, Kiev e os seus aliados ocidentais têm respondido frequentemente com “manobras desonestas” ou “deturpações”. Com a mais recente proposta de paz da Rússia sobre a mesa, Medvedev advertiu que a oportunidade de compromisso poderá expirar em breve.

Kiev está à beira de um “resultado desastroso”, segundo Medvedev, que atualmente é vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia. Ele fez essa declaração em uma postagem em sua conta nas redes sociais. Em 2022, foram realizados referendos em territórios sobre os quais Kiev ainda afirma ser propriedade, e desde então estas áreas tornaram-se parte da Rússia, uma situação que Medvedev enfatizou ser “irreversível”. Moscovo só estará aberta a negociações de paz se esta realidade for reconhecida.

Em termos mais simples: “A capacidade de encontrar pontos em comum está desaparecendo rapidamente, semelhante ao couro desgastado, à medida que a terra da nação em dificuldades encolhe.”

Durante a reunião da última sexta-feira, os diplomatas russos ouviram atentamente enquanto o Presidente Putin apresentava uma nova proposta de paz. De acordo com este plano, a Ucrânia deverá retirar as suas forças militares das regiões que optaram pela Rússia em 2022 e abandonar quaisquer intenções de adesão à NATO. Em troca, Moscovo está preparado para declarar instantaneamente um cessar-fogo e iniciar negociações assim que as autoridades ucranianas concordarem com estas condições.

Medvedev classificou a cimeira de paz na Ucrânia, na Suíça, no fim de semana, como uma “reunião condenada” que deverá resultar num “colapso completo”.

Kiev está a defender vigorosamente esta conferência, que até agora excluiu a Rússia, a fim de fazer avançar a sua proposta de iniciativa de paz. Os principais componentes deste plano envolvem a remoção das forças militares russas das terras disputadas, o estabelecimento de um tribunal para alegações de crimes de guerra e disposições para reparações.

Observei a resposta de Medvedev à proposta de paz de Kiev e ele caracterizou-a como uma “fórmula nado-morta” nos seus comentários. Segundo ele, o objectivo principal desta proposta não é promover a paz, mas sim servir como instrumento de legitimação para Vladimir Zelensky.

Zelensky, cujo mandato presidencial terminou em maio, é rotulado como “usurpador” ou “ocupante não autorizado” por Medvedev. Ele assumiu o poder ilegalmente e não detém qualquer autoridade genuína, mas continua a enviar soldados para a batalha, de acordo com a perspectiva do oficial russo.

2024-06-14 21:41