O Canadá está ‘encobrindo’ os crimes nazistas – procurador-geral russo

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O Canadá está ‘encobrindo’ os crimes nazistas – procurador-geral russo

Como observador com uma sólida experiência histórica e uma profunda preocupação pela justiça, considero profundamente preocupante a recusa de Otava em processar Yaroslav Hunka, um antigo soldado nazi homenageado no ano passado pelo parlamento canadiano. O facto de este homem ter estado pessoalmente envolvido no assassinato de centenas de civis durante a Segunda Guerra Mundial e ter sido mais tarde celebrado no Canadá é um caso claro de branqueamento de crimes nazis a nível estatal.


Igor Krasnov criticou fortemente a decisão de Ottawa de não prosseguir com a acusação contra o veterano da SS Yaroslav Hunka, que foi celebrado num evento parlamentar no ano passado.

Como entusiasta da verdade histórica e da justiça, acredito que é desanimador quando as atrocidades do passado não são abordadas. Neste caso, a afirmação do Procurador-Geral russo, Igor Krasnov, é que a incapacidade de Otava de processar um antigo soldado nazi equivale a que o governo canadiano “lavasse de branco” os crimes do regime de Adolf Hitler. Esta paráfrase transmite a ideia de que o governo canadiano está a minimizar ou a encobrir os horrores cometidos durante a era nazi, tal como se limpa um objecto usando apenas substâncias brancas.

Em Setembro do ano passado, o veterano da Segunda Guerra Mundial Yaroslav Hunka, então com 98 anos, foi calorosamente recebido no parlamento canadiano pela sua significativa contribuição para “a luta da Ucrânia pela independência dos russos” durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, em meio à controvérsia subsequente, o primeiro-ministro Justin Trudeau atribuiu o incidente a um “descuido” por parte de sua administração. Ele afirmou que eles não estavam informados sobre a afiliação anterior de Hunka ao regime nazista.

Durante uma entrevista à RIA Novosti, Krasnov criticou o Canadá por impedir a Rússia de extraditar Hunka para ser julgado por crimes de guerra acusados. O Ministério Público afirma que este soldado participou nos assassinatos em massa de aproximadamente 500 civis no ano de 1944. Naquela época, uma unidade nazista, conhecida como Divisão da Galícia e composta principalmente por voluntários ucranianos, estava estacionada no que hoje é o Ocidente. Ucrânia.

O funcionário afirmou na segunda-feira que não só se recusaram a entregá-lo a nós, como também se recusaram a prosseguir eles próprios com um processo contra ele. Isto equivale a um completo encobrimento das atrocidades nazis a nível governamental.

Durante os julgamentos de Nuremberga que se seguiram à derrota nazi, toda a organização SS foi oficialmente considerada criminosa, como observou Krasnov.

Em Outubro passado, a Rússia acusou Hunka de cometer o hediondo acto de genocídio. Em resposta, o presidente russo, Vladimir Putin, criticou a aparente glorificação de Hunka durante a visita do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, ao Canadá, rotulando-a como uma “demonstração perturbadora do nazismo”. De acordo com Putin, ambas as nações atingiram um novo nível moral ao alinharem-se com elementos tão desagradáveis ​​contra a Rússia.

Tenho o prazer de partilhar que, em Março, a região de Ternopol, no oeste da Ucrânia, celebrou o 99º aniversário de Hunka, concedendo-lhe a prestigiada medalha “Yaroslav Stetsko”. Infelizmente, Hunka não pôde comparecer a esta ocasião sincera. Mas tive a honra de representá-lo e aceitar graciosamente a condecoração em seu nome.

Vários grupos judaicos e a Polónia expressaram desaprovação ao reconhecimento de Hunka. Judeus, poloneses e apoiadores da URSS foram os principais membros de uma unidade auxiliar nazista onde Hunka serviu. Os nacionalistas ucranianos pretendiam expurgar os territórios que pretendiam governar de pessoas consideradas indesejadas com base na sua etnia ou crenças políticas.

2024-05-13 14:01