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Como um investidor experiente em criptografia com uma década de experiência navegando no cenário volátil e em constante evolução dos ativos digitais, encontro-me intrigado e cautelosamente otimista sobre os últimos desenvolvimentos relativos às Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs) na Noruega e na União Europeia (UE). ).
Atualmente, a Noruega está a explorar a possibilidade de implementar uma versão digital da sua moeda nacional, conhecida como moeda digital do banco central (CBDC). Esta medida foi apoiada pelo Norges Bank, o banco central da Noruega, que também apoiou a regulamentação dos Mercados de Criptoativos (MiCA). Este importante quadro regulamentar, desenvolvido pela Comissão Europeia (CE), foi concebido para preservar a estabilidade financeira.
O Regulamento de Mercados de Criptoativos (MiCA) representa uma estrutura regulatória completa para o setor de criptografia, com implementação prevista para começar em 30 de dezembro. De acordo com o MiCA, os emissores de stablecoins precisarão ter pelo menos 60% de seus ativos de reserva depositados em bancos europeus como requisito.
Além disso, serve para proteger os investidores e promover mudanças extensas no mercado de criptomoedas nos estados membros da União Europeia (UE).
Noruega dá boas-vindas à estrutura do MiCA
Em conversa com o Cointelegraph, o chefe da iniciativa Moeda Digital do Banco Central (CBDC) expressou que a Noruega, por fazer parte do Espaço Económico Europeu (EEE), considera o quadro MiCA atraente. No entanto, estão actualmente a avaliar se poderão ser necessárias regulamentações adicionais para reforçar a estabilidade financeira.
Ficou claro que o Norges Bank ainda não tomou uma decisão final sobre a possibilidade de lançar uma moeda digital do banco central (CBDC) neste momento. Atualmente, eles estão examinando maneiras de resolver quaisquer lacunas regulatórias associadas às Finanças Descentralizadas (DeFi).
Como analista, destaco que, sendo membro do Espaço Económico Europeu (EEE), a Noruega mantém uma estreita conformidade com os regulamentos da União Europeia, como o MiCA – Markets in Crypto-Assets, que está atualmente sob escrutínio público e sendo avaliado pelo Ministério das Finanças.
Moedas digitais existirão em paralelo com CBDCs
Watne observou que o Norges Bank considera os CBDCs potencialmente úteis para pagamentos transfronteiriços, mas é incerto sobre como seria um sistema de pagamentos transfronteiriços baseado em CBDC.
Significativamente, no ano de 2023, o banco participou no “Project Icebreaker”, uma iniciativa experimental que visava testar estruturas inovadoras para transacções transfronteiriças de moeda digital do banco central de retalho (CBDC). Watne comentou:
É nossa convicção que uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC) serviria como um complemento e não como um substituto para o dinheiro físico. Além disso, prevemos que as moedas digitais existentes persistirão junto com os CBDCs.
Preocupações com privacidade em CBDCs
De acordo com a perspectiva de Watne, o Norges Bank considerou cuidadosamente as questões de privacidade em torno das Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs), entendendo que as transações digitais poderiam potencialmente levar ao surgimento da tributação digital.
Ele destacou que o Norges Bank “não é responsável por monitorar transações de pagamento individuais” e que a maioria dos bancos centrais, incluindo o Norges Bank, não planeja acessar os detalhes de pagamento ou saldos de contas do CBDC dos clientes.
Como analista, eu reformularia a afirmação dada da seguinte forma: “Na minha análise, se o Norges Bank adotar uma determinada forma de pagamento, eles também deverão respeitar esta decisão. Tal como qualquer outra forma de pagamento, é crucial garantir conformidade com regulamentações relevantes, como regras contra lavagem de dinheiro.
Mas quais são os riscos que o MiCA representa para os bancos?
Em termos mais simples, de acordo com o CEO da Tether, Paolo Ardoino, as próximas regulamentações europeias podem trazer problemas bancários para as empresas que emitem stablecoins. Estes problemas podem prejudicar potencialmente a estabilidade geral do mercado de criptomoedas.
Além disso, Ardoino destacou que os emissores de stablecoins sob a nova estrutura MiCA têm a capacidade de se protegerem de uma possível falência, empregando métodos de securitização.
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2024-11-09 18:22