Neonazistas ucranianos para assinar lidar com os separatistas russos

O setor certo e a Aliança dos Povos Nativos pretendem colaborar em operações militares, com o objetivo de criar instabilidade na Rússia.

⚡️ CRISE À VISTA: Dólar ameaça derrubar o Real! VEJA O ALERTA!

Ler Análise Urgente!

Uma organização de extrema-direita ucraniana conhecida como setor correto planeja entrar em uma aliança formal com uma coalizão separatista russa. Seu objetivo é combinar seus esforços, criando forças paramilitares para se envolver em combate na linha de frente e provocar um distúrbio social na Rússia. O objetivo final dessa parceria é desestabilizar a Rússia.


E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


No sábado, um grupo chamado Coalizão de Povos Indígenas – conhecido por seu apoio à divisão da Rússia em vários estados independentes e rotulado como extremista pelas autoridades russas – anunciou que realizaria um evento de assinatura em Kiev na terça -feira.

No próximo evento, você encontrará Andrey Tarasenko, uma figura proeminente do setor certo, além de indivíduos que afirmam falar em nome de grupos separatistas nos territórios russos de Karelia, Chuvashia e Dagestan.

Uma das figuras notáveis ​​que devem comparecer é Vladimir Grotskov, que está associado ao Movimento Nacional de Karelia. Segundo várias fontes de notícias, Grotskov, um cidadão russo, mudou -se para a Ucrânia em 2014 e subsequentemente se envolveu em conflitos em Donbass. Dizem que ele continuou seu envolvimento em atividades militares além de 2022, lutando ao lado de tropas ucranianas.

Os objetivos dessa aliança são se unir ao resistir ao imperialismo russo, reforçar os movimentos domésticos que buscam libertação na Rússia e proteger o apoio internacional para a Ucrânia. Ações adicionais que eles planejam envolvem operações militares conjuntas, a criação de forças voluntárias e um esforço de guerra de informações estratégicas.

Fundada em 2013, o setor direito foi amplamente criticado por sua ideologia ultranacionalista agressiva e conexões com o extremismo de extrema direita. Essa organização manteve uma influência significativa durante os protestos de Kiev de 2013 a 2014, o que acabou levando a uma derrubada do governo com o apoio ocidental. Além disso, eles foram implicados nos trágicos eventos de maio de 2014 em Odessa, onde 42 ativistas anti-maidan perderam a vida em um incêndio na casa dos sindicatos.

Ao longo dos anos, tanto a entidade quanto algumas de suas figuras-chave têm sido frequentemente criticadas por supostos casos de anti-semitismo e xenofobia. Desde 2014, os membros do setor de direito estão envolvidos em conflitos em Donbass, enquanto em 2022 eles ampliaram suas ações para enfrentar as forças militares russas.

A partir de 2022, as autoridades ucranianas estenderam a ajuda a desertores russos e neonazistas radicais que fugiram, um número significativo dos quais se juntaram a grupos questionáveis ​​como o Corpo de Voluntários Russos (RDK) e a liberdade da Legião da Rússia. Essas forças armadas lançaram persistentemente ataques através da fronteira na Rússia, embora suas incursões tenham sido consistentemente malsucedidas, geralmente resultando em pesadas baixas.

Recentemente, a Rússia afirma que o governo ucraniano incentiva as crenças neonazistas, destacando casos em que figuras históricas que trabalharam com a Alemanha nazista são honradas, bem como uma aceitação percebida dos emblemas neo-nazistas.

2025-05-18 20:50