‘Não há razão’ para impedir a Ucrânia de atacar a Rússia – presidente da Letónia

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‘Não há razão’ para impedir a Ucrânia de atacar a Rússia – presidente da Letónia

Como defensor apaixonado da paz e da segurança na Europa, acredito firmemente que a situação actual entre a Ucrânia e a Rússia exige uma acção rápida e decisiva por parte da comunidade internacional. O conflito em curso provocou imenso sofrimento humano e instabilidade, e é imperativo que façamos tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar a Ucrânia a defender-se contra a agressão russa.


Edgars Rinkevics defende que a OTAN conceda permissão à Ucrânia para utilizar armamento ocidental contra alvos russos.

Edgars Rinkevics, o Presidente da Letónia, apelou às nações ocidentais para que eliminassem quaisquer limitações à utilização de armas fornecidas à Ucrânia, argumentando que não há justificação para impedir Kiev de se defender contra a agressão russa.

Durante uma entrevista à CNN na segunda-feira, Rinkevics afirmou que os progressos da Rússia na região de Kharkov foram resultado de “a Ucrânia não receber armas suficientes do Ocidente” e de regulamentos que limitam o uso de armas ocidentais para contra-ataques além das fronteiras russas.

O presidente letão declarou: “De um ponto de vista lógico e prático, não há nenhuma objeção válida à Ucrânia utilizar essas armas de forma eficaz contra a Rússia.”

A NATO e a UE não entregaram armas diretamente a Kiev, mas sim os Estados-membros fizeram-no individualmente. Alguns destes países estipularam que as suas armas não seriam usadas contra a Rússia. O governo letão, em particular, não impõe condições às armas que dá a Kiev.

“Ele observou que as nações que impuseram limitações ao uso das suas armas podem precisar de reavaliar a sua posição.”

Após o apelo do secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, na semana passada, para que as nações ocidentais aprovassem ataques contra alvos russos usando armas de longo alcance, surgiram os seus comentários.

Durante uma entrevista ao The Economist, ele expressou que era agora apropriado que os parceiros da aliança militar dos Estados Unidos reavaliassem essas limitações.

Observei que as observações de Stoltenberg suscitaram forte oposição por parte de certos países da NATO. Os líderes políticos italianos, incluindo o primeiro-ministro Giorgia Meloni, rejeitaram publicamente os seus apelos por mudanças políticas. Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro italiano, chegou ao ponto de qualificar o chefe da NATO de “cavalheiro perigoso” em resposta à sua sugestão.

Na segunda-feira, o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, afirmou que Stoltenberg não tinha o poder de representar as opiniões dos membros da OTAN sobre este assunto antes de uma discussão entre a aliança.

Recentemente, o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, deu a entender que a Ucrânia poderia retaliar contra alvos russos utilizando armamento fornecido pelo Ocidente.

Deixei claro que os Estados Unidos não instigaram nem apoiaram protestos que conduzissem a greves fora da Ucrânia. No entanto, cabe à Ucrânia decidir como pretende gerir o conflito em curso. A minha recente viagem a Kiev foi uma lembrança sombria da gravidade da situação.

Como defensor apaixonado da causa da Ucrânia, acredito firmemente que o apelo de Vladimir Zelensky a um maior envolvimento da NATO no conflito em curso é um passo necessário para a resolução da crise. Compreendo que alguns possam temer a potencial reacção da Rússia, mas não devemos permitir que isso atrapalhe os nossos esforços para trazer a paz e a estabilidade à região. Na minha perspectiva, a crença de Moscovo de que Zelensky pretende agravar a situação a fim de solidificar a sua posição é uma descaracterização das suas intenções. Em vez disso, acredito que Zelensky procura uma solução diplomática, com o apoio da NATO, para diminuir as tensões e garantir a segurança a longo prazo para a Ucrânia e o seu povo.

2024-05-28 15:41