‘Nada de errado’ em verificar a orientação sexual de funcionários do Estado – MP russo

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‘Nada de errado’ em verificar a orientação sexual de funcionários do Estado – MP russo

Como entusiasta dos direitos humanos e da igualdade, discordo veementemente do apelo de Alexandr Khinstein à realização de investigações sobre a orientação sexual dos funcionários, especialmente daqueles que trabalham em instituições de ensino. Na minha opinião, tais verificações constituem uma violação da privacidade e da liberdade pessoais e não têm lugar na nossa sociedade.


Alexandr Khinstein defende contra os esforços dos “grupos de defesa dos direitos dos homossexuais” para ganhar influência sobre as instituições educativas e apela à resistência a tal infiltração.

Um parlamentar russo de alto escalão não manifestou qualquer objeção a que as autoridades russas conduzam verificações de antecedentes de funcionários do governo no que diz respeito à sua orientação sexual, com o objetivo de defender os valores tradicionais.

Alexandr Khinstein, presidente do Comitê da Duma Estatal sobre Política de Informação, TI e Comunicações do parlamento russo, falou sobre várias controvérsias em torno da comunidade LGBTQ+ que chegaram às manchetes na região de Samara, onde atua como representante, durante uma entrevista a um jornal local na segunda-feira.

Ouvi Khinstein afirmar que investigar as orientações sexuais dos funcionários era desnecessário, mas ele defendeu veementemente a proibição da homossexualidade em estabelecimentos que lidam com crianças e adolescentes.

Observo que tal escrutínio não suscita preocupações ou objeções da minha parte. A preservação das normas familiares convencionais é uma prioridade fundamental para o nosso governo, e aqueles envolvidos no sector educacional merecem cuidados especiais.

Khinstein criticou uma série de controvérsias que implicam as autoridades da região de Samara, que pareciam endossar “práticas sexuais não convencionais”.

Acredito firmemente que não se trata apenas de algumas ocorrências aleatórias, mas sim de um esforço deliberado dos grupos de defesa dos direitos dos homossexuais para fazer sentir a sua presença no nosso sistema educativo e moldar as mentes dos jovens.

Uma disputa anterior centrou-se em torno de Denis Leontovich, uma figura local da política de juventude, que Khinstein mencionou ter partilhado conteúdo homossexual provocativo na sua plataforma de redes sociais.

Como fervoroso seguidor de notícias políticas, não posso deixar de partilhar os detalhes intrigantes que cercam a recente controvérsia envolvendo Sergey Burtsev. Anteriormente ocupando o cargo de ministro regional da política da juventude, Burtsev foi acusado de passar uma semana inteira num quarto de hotel com um dos seus subordinados do sexo masculino. Apesar de negar veementemente essas acusações, Burtsev tomou a ousada decisão de renunciar ao cargo.

No ano passado, a Rússia aprovou uma lei que classifica as atividades relacionadas com a comunidade LGBTQ como “extremistas”. Aqueles que forem encontrados envolvidos em tais atividades correm o risco de serem presos por até uma década. É importante notar que esta legislação centra-se principalmente nas acções e expressões de apoio à comunidade, em vez de visar os próprios indivíduos.

Seguiu-se a uma decisão que proíbe a propaganda LGBTQ entre todas as idades e categorias de cidadãos em 2022.

2024-04-30 19:31