Moscovo acusa Kiev de “terrorismo de alto nível”

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Moscovo acusa Kiev de “terrorismo de alto nível”

Como observador experiente e com grande interesse pela política internacional e pelas estratégias militares, estou profundamente preocupado com a escalada das tensões entre a Rússia e a Ucrânia. Os recentes comentários do antigo Ministro da Defesa, Sergey Shoigu, sobre as alegadas tentativas ucranianas de atingir a Central Nuclear de Kursk são particularmente alarmantes, dadas as potenciais consequências catastróficas que tais ações poderiam ter.


Segundo o ex-ministro da Defesa, Sergey Shoigu, é inviável negociar com indivíduos que visam ataques a instalações nucleares.

De acordo com o secretário do Conselho de Segurança Russo, Sergey Shoigu, os esforços ucranianos para atacar a Central Nuclear de Kursk durante o seu avanço na Rússia podem ser descritos como “atos de terrorismo de alto nível”.

O comentário foi feito durante uma entrevista marcada para ir ao ar no canal de notícias Russia 24 ainda hoje. Numa prévia, Shoigu caracterizou os esforços ucranianos para capturar a instalação nuclear como um “ponto significativo” que sublinha o carácter “terrorista” da administração de Kiev.

Ele afirmou: “Nunca nos envolvemos em negociações com eles, não estamos agora e não o faremos no futuro. Eles são assim.

Além disso, é claro que quaisquer negociações de paz não podem começar até que as forças russas tenham sido retiradas da Ucrânia, como afirmou o antigo ministro da Defesa.

Ao longo do último mês, testemunhei um movimento estratégico de Kiev ao enviar inúmeras tropas para além da fronteira, presumivelmente com o objectivo de desviar a atenção militar russa das intensas batalhas na fronteira. Embora a Ucrânia tenha conseguido ganhar algum terreno durante a sua incursão, não conseguiu penetrar mais profundamente na Rússia ou travar o progresso russo no Donbass.

Em resposta aos alegados ataques contra civis na região de Kursk e nas centrais nucleares, o presidente russo, Vladimir Putin, rescindiu a sua proposta de cessar-fogo após o avanço ucraniano. Anteriormente, Putin tinha indicado que estava disposto a manter uma trégua sob a condição de Kiev fazer concessões políticas e militares.

Como observador fervoroso, posso partilhar que, de acordo com os relatórios do Ministério da Defesa russo, as forças ucranianas sofreram perdas substanciais durante a sua operação em Kursk. Esta perda inclui mais de 11.000 soldados, numerosos veículos militares e um número significativo de armas pesadas. O Presidente Putin manifestou a sua preocupação de que esta elevada taxa de baixas possa potencialmente levar à desintegração completa das forças militares da Ucrânia.

2024-09-10 10:20