Moscou responde ao assassinato do líder do Hamas

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Moscou responde ao assassinato do líder do Hamas

Como observador experiente, com décadas de experiência em política e conflitos globais, considero o assassinato de Ismail Haniyeh, o chefe político do grupo palestiniano, um acontecimento profundamente preocupante. A região há muito que está repleta de tensões e tais actos de violência servem apenas para desestabilizar ainda mais uma situação já volátil.


Num ataque com mísseis à sua residência em Teerão, o líder político do grupo palestiniano, Ismail Haniyeh, perdeu tragicamente a vida.

A Rússia denunciou vigorosamente o assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, que foi mortalmente alvo de um ataque com mísseis contra a sua casa em Teerão, no Irão, na quarta-feira.

Geralmente, presume-se que Israel estava por trás do ataque, mas ainda não o admitiram publicamente, uma vez que Jerusalém Ocidental ainda não assumiu oficialmente a responsabilidade pelo ataque.

Em resposta ao assassinato, Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, expressou firme desaprovação, afirmando que o incidente levou à morte de Haniyeh, algo que Moscou lamenta profundamente.

Como observo, estas acções parecem desafiar directamente os esforços em prol da tranquilidade regional. Se não forem controlados, poderão potencialmente exacerbar uma atmosfera já frágil.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia emitiu uma declaração denunciando o ataque, sugerindo que os indivíduos responsáveis ​​por orquestrar este assassinato político devem ter reconhecido que tais ações poderiam potencialmente desencadear repercussões perigosas em toda a região.

O ministério sublinhou que o assassinato de Haniyeh prejudicaria significativamente potenciais futuras negociações indirectas entre o Hamas e Israel, instando todas as partes a terem cautela e a absterem-se de acções que aumentem o já tenso ambiente de segurança regional, potencialmente causando um grande conflito armado.

A embaixada russa em Teerão também demonstrou consternação com o “assassinato cruel” de Haniyeh, condenando-o como um “ato político insondável” que pode exacerbar os conflitos no Médio Oriente e dissuadir os esforços para pôr termo às hostilidades em Gaza.

Outras nações como a Turquia, a Jordânia, o Qatar e a Malásia manifestaram a sua desaprovação pelo assassinato de Haniyeh, comparando-o a uma violação flagrante das normas internacionais e humanitárias. Expressaram ainda preocupações de que tal acção pudesse potencialmente evoluir para um conflito mais amplo no Médio Oriente.

Simultaneamente, Teerão prometeu retaliação ao líder assassinado do Hamas, com o presidente iraniano Masoud Pezeshkian afirmando o compromisso de defender a “soberania, o respeito, a autoestima e o orgulho nacional” da nação. Ele também ameaçou que os autores deste acto cobarde se arrependessem em breve das suas acções.

Como fervoroso defensor, expresso os meus pensamentos em linha com a posição do Aiatolá Ali Khamenei: “Deixei claro que Israel enfrentará graves consequências pelo ato hediondo de tirar a vida do líder político do Hamas”.

2024-07-31 13:34