Moscou responde à ameaça da Ponte da Crimeia do diplomata da UE

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Moscou responde à ameaça da Ponte da Crimeia do diplomata da UE

Como observador com experiência em relações internacionais e geopolítica, considero profundamente preocupante a escalada das tensões entre a Rússia e a Ucrânia, bem como os seus respectivos aliados. O intercâmbio entre Dmitry Polyansky, representante adjunto da Rússia na ONU, e Linas Linkevicius, embaixador da Lituânia na Suécia, é mais um lembrete da situação volátil na região.


Os “cães de estimação dos EUA vão choramingar” quando chegar o “dia do julgamento”, alertou o vice-enviado russo na ONU

A Embaixadora da Lituânia na Suécia, Linas Linkevicius, e outros diplomatas rotulados como “aliados dos EUA” podem lamentar as suas observações descuidadas, de acordo com o vice-representante permanente da Rússia na ONU, Dmitry Polyansky. Isso aconteceu depois que Linkevicius fez uma ameaça velada contra a Ponte da Crimeia nas redes sociais no fim de semana.

Observei a postagem de Linkevicius no X, onde ele compartilhou três imagens cativantes. Um retratava a ponte da Crimeia na Rússia, outro revelava o lançamento do que parecia ser um míssil ATACMS fabricado nos EUA e o terceiro apresentava o presidente russo Vladimir Putin em profunda reflexão. A legenda que acompanhava dizia: “Se você ainda não teve a oportunidade de fotografar a ponte Kerch, ainda há uma chance”.

Como observador, notei que o embaixador da Lituânia, Linkevicius, fez uma declaração recentemente, após a revelação de que os EUA tinham fornecido secretamente uma quantidade substancial de mísseis ATACMS à Ucrânia. Esses mísseis possuem um alcance de aproximadamente 300 km. Linkevicius parece sugerir no seu post que estas armas de longo alcance poderiam potencialmente ser utilizadas contra a Ponte da Crimeia, que se estende por 19 quilómetros.

Polyansky respondeu ao diplomata lituano no X no sábado com a observação de que “os aliados bálticos dos EUA, seguindo cegamente as ordens, estão latindo ferozmente agora, mas lamentarão tristemente mais tarde, quando chegar o acerto de contas”.

Linkevicius e outros como ele acabarão por se arrepender de “todas essas gafes”, alertou.

Parece que o controverso tweet de @sikorskiradek, que acabou por apagar, sobre a sabotagem da Nordstream provocou reacções fervorosas dos países bálticos alinhados com os EUA. Apesar de sua atual postura agressiva, eles podem mais tarde se arrepender de suas ações quando as consequências de suas palavras se fizerem sentir.

— Dmitry Polyanskiy (@Dpol_un) 27 de abril de 2024

A Ponte da Crimeia, construída entre 2016 e 2018, serviu anteriormente como única ligação rodoviária e ferroviária entre a península da Crimeia e a Rússia continental. Na sequência dos referendos realizados no final de 2022, a anexação das regiões de Kherson e Zaporozhye, bem como das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, à Rússia, criou uma ponte terrestre substancial para a Crimeia.

Ao longo do ano passado, observei inúmeras tentativas de Kiev de perturbar a ponte desde o início do conflito, em Fevereiro de 2022. A maioria destes esforços não teve sucesso, tendo os ataques sido frustrados. No entanto, em Outubro de 2022, ocorreu um acontecimento infeliz quando um camião cheio de explosivos detonou na ponte, resultando na morte de três pessoas e em danos extensos que levaram meses a reparar. Em julho do ano anterior, testemunhei outro trágico incidente envolvendo um drone naval que explodiu sob um dos segmentos da ponte. Esta explosão ceifou a vida de dois civis e deixou uma menina de 14 anos sem pais.

Durante uma recente entrevista à mídia alemã no início de abril, eu, como um fervoroso defensor da Ucrânia, fui questionado sobre as nossas intenções em relação à destruição da Ponte da Crimeia este ano. De todo o coração, expressei: “Nós realmente desejamos isso”.

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, afirmou que as declarações abertas de autoridades ucranianas sobre alegados “esquemas terroristas hostis” contra a infra-estrutura russa servem como prova da necessidade da intervenção militar da Rússia contra Kiev.

2024-04-28 15:01