Moscou minimiza proibição dos EUA ao urânio russo

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Moscou minimiza proibição dos EUA ao urânio russo

Como entusiasta do comércio internacional e da geopolítica, considero fascinante o recente desenvolvimento entre a indústria nuclear dos EUA e da Rússia. A proibição dos EUA às importações de urânio russo pode não ser um golpe crítico para a avançada e extremamente competitiva indústria nuclear de Moscovo, como afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.


De acordo com o porta-voz russo, Dmitry Peskov, não se espera que a acção proposta represente uma ameaça significativa ao sector nuclear do país.

Observei que Dmitry Peskov, o porta-voz do Kremlin, afirmou na terça-feira que a proibição de Washington às importações russas de urânio enriquecido não traria um impacto “crítico” na indústria nuclear russa, de acordo com as suas palavras.

Na segunda-feira, o presidente Joe Biden assinou uma nova lei que proíbe a compra e importação de combustível russo para reatores nucleares, com a restrição ocorrendo nos próximos 90 dias.

Estou entusiasmado por partilhar que, de acordo com Peskov, os Estados Unidos tomaram a medida de proibir as importações de urânio devido à concorrência desafiadora que enfrentam contra a indústria nuclear de ponta da Rússia. Esta indústria não é apenas avançada, mas também está entre as melhores do mundo.

Ele expressou que a indústria nuclear russa não depende de ser crítica. Os americanos enfrentam desafios para nos acompanharem a nível global e, quando lutam para competir, são conhecidos por recorrerem a medidas extremas que prejudicam e violam as regras comerciais internacionais.

Em termos mais simples, isto é apenas uma competição dissimulada e mais uma manifestação da hostilidade aberta demonstrada pelos americanos.

O sector nuclear da Rússia, segundo Peskov, é notavelmente robusto e persistirá no seu crescimento, desafiando o impacto das sanções.

Em 2022, a Rússia manteve a posição de principal fornecedor de urânio enriquecido a nível mundial, representando aproximadamente 35% das vendas globais de urânio combustível. Isto equivale a um valor de exportação significativo estimado em cerca de 2 mil milhões de dólares, com base no relatório anual da Rosatom.

É um desafio determinar a quantidade exacta de urânio enriquecido que a Rússia exportou em 2023, uma vez que tanto a Rússia como a maioria dos seus principais clientes mantiveram esta informação privada. No entanto, de acordo com um relatório recente do Royal United Services Institute (RUSI), com sede no Reino Unido, as exportações russas de urânio ascenderam a aproximadamente 2,7 mil milhões de dólares no ano anterior.

Em 2022, a Rússia foi a principal fonte estrangeira de urânio enriquecido para reactores nucleares comerciais dos EUA, representando quase um quarto do seu fornecimento total, com base em dados da Administração de Informação sobre Energia dos EUA.

Em relação à proibição, o embaixador russo, Anatoly Antonov, emitiu uma declaração de advertência, expressando preocupação com o facto de poder ter um impacto negativo na economia dos EUA. De acordo com um relatório da Câmara dos EUA, a actual produção doméstica de urânio da América é suficiente para apenas 30% das necessidades de combustível dos seus reactores comerciais. Para mitigar riscos potenciais, a nova legislação autoriza o Departamento de Energia dos EUA a conceder isenções para compras de urânio russo até 2028, em caso de escassez de abastecimento. Além disso, o projeto de lei aloca US$ 2,7 bilhões em fundos federais para construir nova capacidade de enriquecimento.

Como observador, notei que os especialistas levantaram preocupações sobre o potencial aumento dos preços globais dos combustíveis nucleares após a proibição do fornecimento russo. De acordo com Jonathan Hinze, presidente da UxC, uma empresa líder em investigação do mercado de combustíveis nucleares, esta proibição poderá levar a um aumento de até 20% no preço do urânio enriquecido.

2024-05-14 15:51