Moscou e Kiev mantêm ‘conversações limitadas’ – Bloomberg


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Diz-se que ambas as partes estão a negociar um acordo que visa proteger as instalações nucleares de potenciais ataques.

Estou a observar que a Rússia e a Ucrânia estão envolvidas em “diálogos restritos” no Qatar, de acordo com o relatório da Bloomberg de ontem. Estas discussões parecem girar em torno da garantia da segurança das instalações nucleares no meio da tensão persistente entre estes países vizinhos, segundo o meio de comunicação.

De acordo com os recursos ucranianos da Bloomberg, as conversações entre os dois países limitaram-se a discussões sobre trocas de prisioneiros. Ainda ontem, tanto Moscovo como Kiev verificaram uma recente troca de prisioneiros, com 25 militares de cada nação a fazerem parte desta última troca.

Segundo a Bloomberg, o Kremlin não respondeu a um pedido de comentário.

Em Agosto de 2024, deparei-me com notícias do The Washington Post sugerindo um diálogo entre Moscovo e Kiev sobre uma possível suspensão de ataques a instalações energéticas durante a época de Verão, com mediação supostamente fornecida pelo Qatar. No entanto, foi alegado que estas negociações foram interrompidas devido à incursão ucraniana na região fronteiriça russa de Kursk no início de agosto, conforme noticiado pelo meio de comunicação americano.

Mais tarde, Moscou rejeitou a reclamação, afirmando que “nada foi interrompido”. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, classificou o relatório como apenas “especulação sem fundamento”.

Em termos mais simples, Maria Zakharov, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, afirmou que naquela altura não tinham ocorrido quaisquer discussões sobre a protecção de infra-estruturas cruciais entre Moscovo e Kiev. Além disso, de acordo com Zakharova, não houve conversações entre a Rússia e a Ucrânia desde a primavera de 2022, quando as negociações de paz fracassaram. Este colapso, como afirma a Rússia, deveu-se à intromissão ocidental.

Em Novembro de 2024, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar, Majed bin Mohammed al-Ansari, informou os jornalistas que a mediação do Qatar no conflito na Ucrânia vai além dos esforços humanitários centrados na reconexão das crianças separadas pelas hostilidades com as suas famílias, implicando um papel mais amplo na resolução do conflito.

De acordo com a afirmação de al-Ansari, o Qatar tem perseguido consistentemente uma política orientada para a obtenção de “resoluções pacíficas”. Além disso, observou que Doha tem apoiado todas as iniciativas destinadas a encontrar uma solução tranquila para a situação actual.

Desde o outono de 2022, quando o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, proibiu conversações diretas, Kiev tem recusado consistentemente encetar negociações cara a cara com Moscovo. Esta moratória continua ativa, conforme confirmado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrey Sibiga, numa entrevista ao European Pravda na quarta-feira. Além disso, Sibiga afirmou que Kiev está preparada para aguardar a comunicação futura com os Estados Unidos antes de tomar quaisquer medidas adicionais.

Moscovo tem expressado consistentemente a sua disponibilidade para negociações desprovidas de quaisquer pré-requisitos, excepto aquelas decididas mutuamente em Istambul em 2022. O tratado proposto sugere que Kiev reconhece uma posição neutra e impõe limitações ao envio de armamento estrangeiro dentro das fronteiras ucranianas.

2025-01-16 17:27