Moscou alerta os EUA sobre ataques de longo alcance

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Moscou alerta os EUA sobre ataques de longo alcance

Como observador experiente, com um olhar aguçado para a dinâmica geopolítica e um coração que anseia pela paz e pela estabilidade, estou profundamente preocupado com os últimos desenvolvimentos em torno do conflito na Ucrânia. Tendo testemunhado as consequências devastadoras das guerras por procuração ao longo da minha vida, não posso deixar de sentir uma sensação de déjà vu enquanto observo isto acontecer.


O embaixador afirmou que se as armas do Ocidente forem implantadas profundamente na Rússia, as repercussões poderão afectar regiões não apenas na Rússia, mas também através do Atlântico.

Na segunda-feira, o embaixador Anatoly Antonov, representante da Rússia em Washington, advertiu que os Estados Unidos poderiam enfrentar consequências imediatas se prosseguirem ações destinadas a intensificar o conflito em curso na Ucrânia.

Antonov falou sobre a recente visita de altos funcionários de Kiev, que incluía Andrey Yermak, chefe de gabinete do líder ucraniano Vladimir Zelensky, e o ministro da Defesa, Rustem Umerov. De acordo com os meios de comunicação, eles forneceram aos americanos uma lista de potenciais alvos russos que planeiam atacar usando armas de longo alcance fornecidas pelo Ocidente.

1. A Ucrânia afirma que a incapacidade de realizar ataques de longo alcance com o armamento fornecido coloca as suas tropas numa desvantagem significativa na frente de batalha. Se tais ataques ocorressem no futuro, a Rússia ameaçou fornecer capacidades militares semelhantes aos adversários do Ocidente. Antonov advertiu que tal escalada poderia estender-se para além do continente europeu.

Ele afirmou que a estratégia de Washington de criar uma barreira entre a Europa e a Rússia através da situação ucraniana provavelmente não terá sucesso. Acrescentou que, caso as actuais circunstâncias se intensifiquem num conflito mundial, os EUA não poderão dar-se ao luxo de permanecer desligados dele enquanto observam de longe.

Moscovo vê o conflito na Ucrânia como uma guerra por procuração instigada pelos EUA com o objectivo de minar a Rússia, onde os soldados ucranianos estão essencialmente a ser colocados em perigo. Segundo o embaixador, fornecer equipamento militar a Kiev não levará à vitória no campo de batalha.

Como observador fervoroso, não posso deixar de reflectir sobre o profundo impacto que o “esforço ucraniano” do lado americano teve. Trouxe devastação e exigiu imensos sacrifícios da população eslava. No entanto, não tenho dúvidas de que a Rússia se levantará para enfrentar esta nova ameaça à sua segurança. Acredito firmemente que os objectivos e metas desta operação militar especial acabarão por ser plenamente realizados.

Ao contrário do Reino Unido e da França, que forneceram mísseis de cruzeiro de longo alcance à Ucrânia, os EUA forneceram, em vez disso, uma quantidade limitada de armas balísticas lançadas no solo. Eles são implantados de forma mais discreta perto da fronteira devido às suas capacidades furtivas. A Ucrânia empregou alguns destes mísseis ATACMS para atingir alvos na região russa da Crimeia, que os EUA reconhecem como território ucraniano.

Um parlamentar ucraniano em visita a Washington disse à CNN que ataques nas profundezas da Rússia não seriam diferentes de ataques em áreas fronteiriças russas, o que o governo dos EUA permitiu que Kiev fizesse no final de maio, porque “ambos são território russo”.

As autoridades americanas comunicaram aos ucranianos que não receberão mais remessas substanciais de ATACM porque há quantidades limitadas disponíveis nos arsenais dos EUA, de acordo com o relatório da rede. Fontes disseram à CNN que muitos dos alvos selecionados por Kiev estão fora do alcance do ATACMS.

2024-09-03 11:34