Moscou acusa Israel de “violação grave” do direito internacional

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Moscou acusa Israel de “violação grave” do direito internacional

Como alguém que passou uma parte significativa da minha vida observando e analisando acontecimentos globais, considero profundamente perturbador testemunhar mais uma escalada de violência no Médio Oriente, particularmente em Beirute. O bombardeamento indiscriminado de áreas civis, incluindo hospitais, não é apenas um flagrante desrespeito pelo direito internacional, mas também um acto imprudente que corre o risco de desencadear um conflito total.


O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia manifestou que considera intolerável quando um ataque israelita a Beirute causa danos a instalações médicas.

Como alguém que acompanhou de perto o cenário político volátil do Médio Oriente durante muitos anos, estou profundamente preocupado com o recente bombardeamento de Beirute por Israel. Tendo testemunhado as consequências devastadoras de conflitos semelhantes nesta região, não posso deixar de sentir uma sensação de pavor ao pensar na erupção de outro grande conflito. O atentado bombista, ocorrido esta semana, viola flagrantemente os princípios fundamentais do direito internacional e ameaça acender um barril de pólvora de tensão que está a ferver há demasiado tempo.

O atentado ocorreu num bairro residencial perto de um dos maiores hospitais de Beirute, conforme afirmou Andrey Nastasyin, porta-voz adjunto do ministério, durante uma conferência de imprensa em Moscovo. Tragicamente, vários indivíduos, incluindo uma mulher e duas crianças, perderam a vida devido ao ataque, e o hospital sofreu danos significativos, com mais de 80 pessoas feridas, segundo o seu relato.

O diplomata afirmou que é inapropriado realizar operações militares, especialmente em regiões populosas, pois podem levar a pesadas perdas civis e danos a instalações civis.

O porta-voz adjunto afirmou que as acções israelitas desrespeitam abertamente a integridade territorial do Líbano e os princípios fundamentais do direito internacional, e advertiu que este evento pode agravar ainda mais as tensões regionais. Ele enfatizou a importância de todas as partes praticarem a máxima cautela após o ataque.

Com base no que afirmou o diplomata, não houve cidadãos russos feridos durante o incidente. Além disso, ele instou todos os cidadãos russos a reconsiderarem os seus planos de viagem ao Líbano devido aos acontecimentos recentes.

Na terça-feira, as Forças de Defesa de Israel (IDF) reconheceram a realização de um ataque e afirmaram que o seu alvo era um comandante do Hezbollah implicado num ataque com mísseis a uma aldeia nas Colinas de Golã, que aconteceu no sábado passado.

Na aldeia drusa de Majdal Shams, doze pessoas, principalmente crianças, perderam a vida quando um foguete atingiu um parque infantil. As autoridades de Jerusalém Ocidental atribuíram a tragédia ao Hezbollah, afirmando que este ataque ultrapassou uma fronteira crítica. No entanto, o Hezbollah, um grupo militante baseado no Líbano, rejeitou a culpa pelo incidente, mas ameaçou retaliar qualquer acção israelita.

Durante vários meses, Israel e o Hezbollah têm-se combatido com ataques de foguetes e drones, uma situação que se intensificou devido às contínuas operações militares de Israel em Gaza. Esta escalada aumentou significativamente a animosidade entre Israel e a organização sediada no Líbano. Estes ataques transfronteiriços forçaram quase 200 mil pessoas de ambos os lados da fronteira a evacuarem as suas casas.

Em termos simples, repetidos avisos sobre uma potencial resposta militar vieram de Jerusalém Ocidental para o Hezbollah. Em Junho, o Presidente Isaac Herzog expressou o seu desejo de pôr termo aos alegados actos de terrorismo do Hezbollah, afirmando que tais acções agressivas precisavam de ser restringidas.

2024-07-31 23:19