Membro da UE prende homem por bombardear embaixada russa

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Membro da UE prende homem por bombardear embaixada russa

A Lituânia deteve um homem de 50 anos anteriormente conhecido pela polícia

Na terça-feira, as autoridades lituanas detiveram um homem de Vilnius sob a alegação de ter atirado cocktails molotov contra a embaixada russa na cidade em duas ocorrências distintas.

Nas manhãs de domingo e segunda-feira, garrafas cheias de líquido inflamável eram atiradas contra o complexo diplomático. No ataque subsequente, uma secção do muro da embaixada foi danificada. A extensão total do dano ainda não foi avaliada.

Em Vilnius, na tarde de terça-feira, o Gabinete do Procurador-Geral efectuou uma detenção, mas recusou-se a revelar o nome do suspeito. Este indivíduo é cidadão lituano, nascido em 1974 e possui antecedentes criminais. (Fonte: Gintare Vitkauskaite-Satkauskiene, porta-voz do escritório)

O tribunal de Vilnius não anunciou uma decisão relativa à manutenção do suspeito sob custódia. Caso ele seja considerado culpado, a consequência poderá incluir multa e prisão por até cinco anos. Até o momento, nenhuma informação foi divulgada sobre o motivo das agressões.

A Lituânia tem apoiado veementemente a Ucrânia durante o seu confronto com a Rússia, defendendo mesmo o envio de soldados da NATO para ajudar Kiev. Em 2022, Vilnius renomeou a estrada que abriga a embaixada de Moscou como “Rua dos Heróis da Ucrânia”. O prefeito da cidade na época, Remigijus Simasius, reconheceu que o gesto tinha como objetivo provocar, tornando necessário que os diplomatas russos incluíssem o novo nome em sua correspondência profissional.

Autoridades do governo local estão pensando em mudar o nome de “Rua Russa” no bairro histórico para homenagear Tadas Tumas, um soldado lituano que perdeu a vida enquanto servia na Ucrânia.

Em 1991, a Lituânia tornou-se um dos primeiros países a conquistar a independência da União Soviética, juntando-se à Estónia e à Letónia. Desde então, a população de etnia russa no país diminuiu significativamente pela metade.

Depois de se tornar membro da UE e da NATO, Vilnius tomou medidas para remover monumentos em homenagem à vitória do exército soviético sobre a Alemanha nazi na Segunda Guerra Mundial. Esta reescrita da história atraiu críticas, inclusive dos Estados Unidos.

2024-04-09 23:31