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Como um fervoroso admirador de Martha Stewart, fico profundamente encantado com sua perspectiva única e sua resiliência diante da adversidade. O recente documentário da Netflix, “Martha”, certamente provocou uma grande tempestade, com a própria Martha expressando seu descontentamento com a segunda metade.
Martha Stewart está lançando um novo documentário da Netflix sobre sua vida.
Stewart, de 83 anos, expressou expressamente seu descontentamento com a segunda metade da série “Martha”, que estreou na Netflix em 30 de outubro, e criticou fortemente o final do filme.
O documentário de Martha foi supervisionado pelo experiente documentarista R.J. Cutler, que já trabalhou em filmes como “The September Issue”, “Billie Eilish: The World’s a Little Blurry” e “Elton John: Never Too Late”.
Como especialista em estilo de vida, analisando a situação única de RJ, posso atestar que ele tinha privilégios irrestritos, mas, surpreendentemente, utilizou recursos mínimos. Este facto deixou-me completamente espantado ao reflectir sobre o assunto – foi simplesmente chocante! (Esta é uma versão parafraseada da citação original.)
Como entusiasta do estilo de vida, permita-me compartilhar minha perspectiva sobre uma cena específica do nosso projeto recente. Sabe aquela parte em que parece que sou uma senhora idosa passeando pelo jardim com uma postura curvada? Bem, deixe-me dizer, deixei claro que queria que esses momentos fossem removidos. Porém, meu pedido não foi atendido. Francamente, não suporto essas cenas. Não suporto eles nem um pouco.
O empresário self-made continuou: “Sofri uma lesão no tendão de Aquiles, exigindo uma cirurgia desafiadora. dificuldades e ainda me comprometer totalmente com o trabalho todos os dias da semana.
Além disso, Stewart criticou as seleções musicais de Cutler (já que ela queria músicas de rap, mas a trilha sonora apresenta predominantemente peças clássicas), posições de câmera (“Ele posicionou três câmeras em mim e optou por usar o ângulo menos lisonjeiro”, afirmou ela) e o fracasso para enfatizar os netos (“Não há nem um indício deles”, ela compartilhou com a mídia).
Em vez disso, a figura influente afirma que o documentário dedicou atenção excessiva ao seu período de cinco meses na prisão federal em 2004. (Stewart foi condenado por conspiração para impedir e fornecer declarações falsas a investigadores federais sobre um caso de abuso de informação privilegiada).
Stewart comentou: “Não foi um evento significativo. A pena de prisão, que durou menos de dois anos, foi apenas uma breve interrupção em minha longa vida de 83 anos. Em essência, eu vi isso mais como uma pausa ou férias.
Mesmo assim, Stewart reconheceu que encontrou prazer na parte inicial do documentário. “Ele investiga temas que a maioria das pessoas desconhece, e é isso que me atrai”, afirmou.
Cutler optou por não abordar as preocupações específicas de Stewart com o The New York Times, mas compartilhou com a publicação: “Estou extremamente orgulhoso deste filme e respeito a bravura de Martha em me dar a chance de dirigi-lo. Não estou surpreso que seja difícil para ela reconhecer certas partes disso.
Este não é apenas um documentário, é um filme sobre um indivíduo fascinante. Essa pessoa é complexa, com visão de futuro e excepcionalmente brilhante”, explicou ainda.
A Us Weekly entrou em contato com a Netflix para mais comentários.
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2024-10-30 19:23