LBank em maus lençóis por quebrar as regras financeiras do Japão

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Como um investidor experiente em criptografia, testemunhei em primeira mão a importância da conformidade regulatória nesta indústria em rápida evolução. O último aviso emitido pela Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA) ao LBank, uma bolsa de criptomoedas não registrada que opera sem o devido registro, é um lembrete claro dos riscos potenciais que acompanham o investimento em plataformas não conformes.


O LBank recebeu uma advertência estrita do órgão regulador financeiro do Japão devido a atividades de transações não registradas.

A Agência de Serviços Financeiros do Japão, conforme relatado pela Coinpost, apontou que uma determinada bolsa de criptomoedas estava funcionando usando um endereço de e-mail não identificado e um representante não identificado. Esta revelação suscitou sérias dúvidas quanto à transparência e responsabilidade da bolsa.

A Agência Japonesa de Serviços Financeiros alertou o LBank Exchange em 14 de junho, conforme relatório da CoinPost, afirmando que a plataforma não estava autorizada a facilitar transações de criptomoedas. Anteriormente, em março do ano anterior, a agência havia dado avisos semelhantes a Bybit, MEXC, Bitget e Bitforex.

— Wu Blockchain (@WuBlockchain) 15 de junho de 2024

Foi relatado que esta troca supostamente permitiu transações criptográficas com cidadãos japoneses através da Internet, infringindo as diretrizes regulatórias do Japão.

Estabelecido em 2015 e sediado nas Ilhas Virgens Britânicas, o LBank é uma bolsa centralizada de criptomoedas bem estabelecida. Com uma oferta abrangente, lista 671 moedas diferentes e facilita a negociação entre 814 pares distintos. De acordo com os dados mais recentes da CoinGecko, o LBank ocupa atualmente a 55ª posição em termos de volume diário de negociação à vista.

Um aviso de advertência para a exchange de criptomoedas surgiu poucas semanas após sua extravagante cúpula de investidores na web3 em Dubai, ilustrando claramente a lacuna entre as iniciativas de marketing internacional e a adesão às regulamentações.

Avisos históricos

Como analista financeiro, revi o recente aviso da Agência de Serviços Financeiros (FSA) em relação ao LBank e devo admitir que esta não é a primeira vez que tal acusação surge. Em março de 2023, a FSA levantou preocupações contra quatro outras exchanges de criptomoedas: Bybit, MEXC, Bitget e Bitforex. O traço comum entre essas plataformas foi a falta de registro na agência e ao mesmo tempo continuarem a fornecer serviços comerciais aos residentes japoneses.

De acordo com dados recentes da CoinGecko, Bitget e Bybit são duas das bolsas de criptomoedas mais populares do mundo. O número de visitantes que cada exchange atraiu nos últimos trinta dias coloca a Bitget em terceiro e a Bybit em quarto lugar na lista.

LBank em maus lençóis por quebrar as regras financeiras do Japão

Bybit ganhou destaque no comércio de derivativos e possui muitos seguidores no Japão. No entanto, os comerciantes japoneses não conseguem aceder a estas plataformas devido a limitações regulamentares.

Comparando cenários regulatórios

Como analista financeiro, eu diria o seguinte: Na minha perspectiva, quando se trata de regular as criptomoedas, o Japão e os Estados Unidos adotam abordagens distintamente diferentes. No Japão, as criptomoedas são consideradas propriedade legal de acordo com a Lei de Serviços de Pagamento (PSA). Isto significa que são reconhecidos e protegidos por lei da mesma forma que os activos tradicionais, como acções ou imóveis.

As exchanges de criptomoedas são obrigadas a cumprir os regulamentos, registrando-se na Autoridade de Serviços Financeiros (FSA) e observando as diretivas de combate à lavagem de dinheiro (AML) e ao financiamento do terrorismo (CTF).

No Japão, a classificação das criptomoedas difere daquela dos tokens ICO. Embora a maioria das criptomoedas sejam consideradas ativos, os tokens ICO se enquadram na categoria de títulos do tipo 2 e estão sujeitos à regulamentação de acordo com a Lei de Instrumentos Financeiros e Câmbio (FIEA).

Como investidor em criptografia, percebi que o cenário regulatório nos EUA é mais complexo e dinâmico em comparação com outros países. Em 2022, a administração Biden tomou medidas com uma ordem executiva para examinar os prós e os contras das moedas digitais, o que acabou por abrir caminho para regulamentações mais rigorosas. Isto significa que nós, como investidores, devemos manter-nos informados sobre a evolução do ambiente regulamentar, a fim de tomarmos decisões informadas relativamente aos nossos investimentos.

Como pesquisador, me deparei com um desenvolvimento recente em que a Casa Branca se opôs a um projeto de lei aprovado pela Câmara dos Representantes com o objetivo de revogar um polêmico boletim da SEC sobre serviços de custódia para ativos criptográficos. Vários legisladores acreditaram que esta directiva da SEC poderia representar desafios significativos para as empresas que procuram fornecer soluções de custódia no sector dos activos digitais.

A Securities and Exchange Commission (SEC) assumiu uma postura assertiva, classificando inúmeras criptomoedas como valores mobiliários e tomando medidas coercivas contra empresas de criptografia não conformes. Notavelmente, em 2023, uma decisão judicial declarou que a venda de XRP pela Ripple era considerada venda de títulos apenas quando feita a instituições, mas não em bolsas digitais, resultando em uma vitória sutil para a indústria de criptomoedas.

Como analista, eu descreveria a situação da seguinte forma: observei que tanto o Japão como os Estados Unidos estão a fazer progressos significativos na melhoria dos seus quadros regulamentares. O Japão, em particular, está a adoptar uma abordagem metódica e transparente para aperfeiçoar os seus regulamentos. Por outro lado, os EUA estão a debater-se com debates contínuos em torno de questões jurídicas e regulamentares, o que torna o processo mais complexo.

2024-06-15 17:50