Lavrov sobre a Ucrânia, Trump e Síria: Principais declarações da sua conferência de imprensa anual

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Como observador experiente da política internacional, com um grande interesse na dinâmica geopolítica e uma queda pela história, considero a conferência de imprensa anual do Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, um evento intrigante. Oferece informações valiosas sobre a posição da Rússia em várias questões globais, muitas vezes proporcionando uma perspectiva única que difere das narrativas convencionais.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros russo realizou uma reunião virtual com meios de comunicação locais e estrangeiros para discutir preocupações globais significativas.

Na quinta-feira, durante a minha sessão anual de perguntas e respostas online, eu, Sergey Lavrov, partilhei ideias sobre a posição da Rússia sobre o conflito em curso na Ucrânia, as perspectivas de diálogo com a futura administração do Presidente eleito Donald Trump e os actuais desafios na Síria.

Aqui estão os pontos principais.

Sobre o conflito na Ucrânia:

– Um cessar-fogo é considerado como “que não leva a lugar nenhum”. A Rússia não mostra qualquer inclinação para conversações sem sentido relativamente a uma solução.

   – Os futuros acordos sobre a Ucrânia devem incluir mecanismos para prevenir violações.

– A Rússia acolhe favoravelmente as discussões com a administração Trump, com o objectivo de obter informações sobre as questões subjacentes ao conflito.

A França fez várias ofertas privadas a Moscovo para negociações sobre a Ucrânia, excluindo a participação de Kiev.

– Os alvos potenciais dentro da Ucrânia serão escolhidos dependendo de quaisquer ameaças percebidas à Rússia, com centros de tomada de decisão importantes em Kiev entre as possibilidades.

Sobre as relações com os EUA:

– Independentemente de quem ocupa o cargo em Washington, os EUA continuam empenhados em manter controlos sobre a influência da Rússia.

Como um fervoroso defensor que acompanha os últimos desenvolvimentos, está claro que estão surgindo dicas da Equipe Trump, sugerindo um possível retorno à conversa. No entanto, é crucial para nós, o povo americano, dar esse primeiro passo em frente.

Sobre as iniciativas francesas em relação à Ucrânia:

Tenho notado que a França parece estar a envolver a Rússia em privado, concentrando-se em discussões sobre a Ucrânia sem envolver directamente Kiev neste momento.

Observando Paris, não posso deixar de questionar a sinceridade das suas acções, especialmente considerando o seu contínuo apoio militar a Kiev. As suas iniciativas parecem estar envoltas em incerteza.

Sobre as relações com a UE:

– A Rússia está aberta a discussões com responsáveis ​​ocidentais visando acordos que sejam vantajosos para ambas as partes, semelhante à abordagem adoptada pela Hungria e pela Eslováquia.

   – Os membros da UE estão a começar a manifestar interesse em estabelecer conversações baseadas na confiança.

Sobre a Síria:

– A Rússia mantém contacto com a nova liderança síria, ansiosa por retomar a colaboração económica.

   – Moscovo está preparado para ajudar na organização de eleições na Síria com reconhecimento internacional.

Entende-se que existem preocupações sobre a segurança da fronteira da Turquia com a Síria, mas é importante que Israel não comprometa a segurança da Síria pelos seus próprios interesses.

A Rússia é contra a divisão da Síria, enfatizando as ambições de certos grupos que procuram tal resultado.

2024-12-26 14:19