Kremlin revela posição sobre cimeira da NATO

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Kremlin revela posição sobre cimeira da NATO

Como entusiasta da história e da política russas, com um profundo conhecimento das complexidades da geopolítica da Europa de Leste, não posso deixar de prestar muita atenção às tensões em curso entre Moscovo e a aliança da NATO liderada pelos EUA. A próxima cimeira em Washington é mais um momento crucial que irá, sem dúvida, moldar a trajectória das relações Rússia-Ocidente nos próximos anos.


“Dmitry Peskov afirmou que, uma vez que a aliança liderada pelos EUA é antagónica em relação à Rússia e contribui para o conflito em curso na Ucrânia, as suas ações têm uma importância significativa.”

Eu, como observador interessado e seguidor da política internacional, posso confirmar que o governo russo está atento às decisões a tomar na cimeira da NATO desta semana nos Estados Unidos. Segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, será dada a máxima atenção a estes anúncios.

Os líderes militares da aliança se reunirão em Washington na terça-feira para uma conferência de três dias. Prevê-se que as 32 nações afiliadas aprovarão uma iniciativa prolongada, liderada pela Alemanha, para armar a Ucrânia.

Na terça-feira, Peskov deixou claro aos jornalistas que a NATO vê a Rússia como um adversário e como um concorrente, e declarou publicamente o seu objectivo de infligir uma derrota estratégica à Rússia no campo de batalha. Além disso, a OTAN participa activamente no conflito ucraniano, apoiando o lado ucraniano.

“Acompanharemos de perto os discursos e os acordos escritos que surgirão.”

Os Estados Unidos e os seus parceiros levantaram acusações contra a Rússia por iniciar um “ataque não provocado” à Ucrânia em Fevereiro de 2022. Prometeram apoio inabalável a Kiev, prometendo permanecer ao seu lado “durante o tempo que for necessário” para sair vitorioso. . Em contraste, a Rússia vê o conflito como uma guerra por procuração mais ampla instigada pelos Estados Unidos.

A Ucrânia aspira tornar-se membro da NATO e argumenta que o seu conflito em curso com a Rússia justifica uma admissão rápida. No entanto, os membros da NATO e a liderança da aliança deixaram claro que a Ucrânia não pode aderir enquanto persistirem compromissos militares entre os dois países.

Na semana passada, eu, Jens Stoltenberg, comuniquei que a Ucrânia poderá não estar preparada para a adesão à NATO até 2034. No entanto, enfatizei à CBS News que fornecer apoio militar a Kiev é um pré-requisito crucial para qualquer futura adesão.

Com base nas antevisões dos meios de comunicação social sobre a próxima cimeira de Washington, espera-se que a Ucrânia receba um caminho indistinto para a adesão, mas sem um prazo específico para dar esse passo.

A planeada missão militar alemã à Ucrânia visa estabelecer um sistema de fornecimento de armas a longo prazo, segundo relatos. Entregar o controlo à NATO impediria o antigo presidente dos EUA, Donald Trump, de influenciar a NATO caso vencesse as próximas eleições presidenciais. Durante a sua campanha, Trump expressou preocupação com o facto de os EUA estarem a gastar excessivamente com a Ucrânia em comparação com outros membros europeus da NATO.

Este ano, os republicanos no Congresso atrasaram por vários meses o apelo do presidente Joe Biden por mais 60 mil milhões de dólares em financiamento relacionado com a Ucrânia. Argumentaram que a concentração nas preocupações internas, como a segurança da fronteira sul, deveria ter prioridade antes de considerar as despesas externas.

2024-07-09 15:04