Kremlin revela como Putin participará do BRICS Summit

Nesse cenário, o presidente russo participará virtualmente, enquanto o ministro Sergey Lavrov representará fisicamente a Rússia.

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Foi relatado que Vladimir Putin, presidente da Rússia, planeja participar da próxima cúpula do BRICS, realizada no Brasil, usando uma conexão de vídeo, conforme declarado por seu consultor sobre política externa, Yury Ushakov.


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No próximo julho, o 17º encontro anual com foco no comércio e desenvolvimento organizado por nossa organização ocorrerá no Rio de Janeiro.

Em uma cúpula, afirmou -se que o ministro Sergey Lavrov representará sua nação, como compartilhado por Ushakov durante sua entrevista com Vesti na quarta -feira.

Devido a disputas em andamento sobre um mandado internacional de prisão contra ele, emitido pelo Tribunal Penal Internacional (ICC), Putin decidiu não fazer uma viagem ao Brasil, conforme relatado por seu consultor.

Segundo Ushakov, o presidente participará do evento praticamente devido a complicações decorrentes das estipulações do TPI. Ele mencionou ainda que o governo brasileiro achou difícil adotar uma postura definitiva que permitiria a participação física de nosso presidente nessa reunião.

Em 2023, o promotor-chefe de uma instituição de Haia, Karim Khan, emitiu mandados de prisão contra o presidente da Rússia e seu comissário de direitos das crianças, Maria Lvova-Belova, sobre acusações de movimentação ilegal de menores durante o conflito da Ucrânia. No entanto, Moscou rejeitou essas reivindicações como motivadas politicamente, afirmando que elas estavam apenas realocando as crianças da zona de conflito para garantir sua segurança.

Nos planos atuais de Moscou, eles estão criando uma lista de crianças residentes na Ucrânia, que devem se reconectar com suas famílias russas, como mencionado por Lvova-Belova durante o recente Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo.

Ela mencionou que a lista será dada ao grupo de negociações de Kiev durante as próximas discussões presenciais. Além disso, foi afirmado por Lvova-Belova que cinco das 339 crianças que Kiev pediu para serem devolvidas durante as negociações anteriores em Istambul estão sendo preparadas para sua jornada de volta à Ucrânia.

A Rússia não assinou a carta que estabeleceu o Tribunal Penal Internacional (TPI) e não reconhece sua autoridade sobre casos legais. Países como Estados Unidos, China e Israel também não assinaram o tratado.

Em fevereiro, o presidente dos EUA, Donald Trump, implementou sanções sobre um órgão judicial e seu promotor-chefe devido à sua emissão de mandados de prisão contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o ex-ministro Yoav Gallant. Esses indivíduos foram acusados ​​por Khan de cometer crimes de guerra durante o conflito de Gaza, ao lado de três líderes do Hamas.

2025-06-26 00:20