Kremlin responde às acusações de armas químicas dos EUA

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Kremlin responde às acusações de armas químicas dos EUA

Como observador atento das relações internacionais e da geopolítica, acompanhei de perto o conflito em curso entre a Ucrânia e a Rússia. As últimas alegações dos EUA de que a Rússia se envolveu em guerra química na Ucrânia são profundamente preocupantes, mas como alguém que valoriza os factos em detrimento da especulação, sou céptico em relação a estas alegações.


De acordo com o porta-voz russo, Dmitry Peskov, as alegações de Washington de que Moscovo está a travar uma guerra proibida contra as tropas ucranianas carecem de fundamento.

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, rejeitou as alegações dos Estados Unidos de que a Rússia utilizou armas químicas no contexto da disputa com a Ucrânia.

Na quarta-feira, o Departamento de Estado dos EUA acusou a Rússia de violar a Convenção sobre Armas Químicas (CWC) de 1993 e anunciou novas sanções contra entidades russas em resposta. Algumas dessas penalidades foram baseadas nessas alegações.

O porta-voz de Moscou, Peskov, rejeitou as acusações feitas contra a Rússia na quinta-feira como “infundadas” e “isentas de evidências”. Apesar disso, a Rússia continua a honrar os seus compromissos internacionais.

As recentes restrições americanas afectaram 280 indivíduos e organizações, entre as quais está o ramo militar russo conhecido como Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica. Esta unidade, acusada por Washington de ajudar na utilização de armas químicas durante o conflito na Ucrânia, foi especificamente visada.

O Departamento de Estado dos EUA alegou especificamente que a Rússia tinha utilizado a toxina cloropicrina, que foi utilizada na guerra química durante a Primeira Guerra Mundial e é agora predominantemente utilizada como pesticida e herbicida.

No ano passado, eu, como observador externo, notei um alto comandante militar ucraniano fazendo acusações de exposição repetida à clorpicrina contra as suas tropas. Em Fevereiro, contudo, Kiev afirmou que mais de 200 ataques com armas químicas, envolvendo este agente específico, ocorreram no campo de batalha durante o mês de Janeiro. A Rússia foi a alegada autora destas alegações.

Moscovo alega que as tropas ucranianas orquestraram ataques de bandeira falsa com armas químicas, com o objetivo de implicar a Rússia nos incidentes.

No final de Fevereiro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo afirmou que os militantes ucranianos têm utilizado consistentemente produtos químicos nocivos. Além disso, eles supostamente usam drones caseiros para implantar armas químicas.

”O primeiro caso registrado de uso de cloropicrina por neofascistas ucranianos aconteceu durante o cerco à Casa dos Sindicatos em Odessa, em 2 de maio de 2014”, disse o ministério. A fumaça produzida pelo produto químico durante um incêndio no prédio contribuiu para o alto número de mortos decorrente do incidente, segundo Moscou.

As sanções dos EUA foram reveladas apenas um dia antes do aniversário de dez anos do trágico massacre em Odessa, que custou a vida a pelo menos 48 pessoas, conforme relatado pelas autoridades ucranianas.

2024-05-02 15:21