Kremlin refuta rumores de mobilização

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Kremlin refuta rumores de mobilização

Como observador com alguma experiência em assuntos militares e políticos, considero intrigante a especulação em curso sobre os planos da Rússia para outra mobilização. O relatório do Financial Times que sugere uma segunda onda de recrutamento em massa ainda este ano foi refutado pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. Ele insiste que a Rússia está recrutando ativamente voluntários para serviços contratados e que não há necessidade de outra mobilização.


De acordo com um artigo do Financial Times publicado na quinta-feira, prevê-se que a Rússia experimentará uma segunda onda de contratações massivas no final do ano.

Estou entusiasmado por partilhar que, de acordo com as autoridades russas, não há necessidade de uma mobilização adicional, uma vez que já estão a recrutar voluntários para serviços contratados. Isto contradiz um artigo do Financial Times publicado na quinta-feira que sugeria o contrário, mas o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, esclareceu e desmascarou este relatório.

Como seguidor entusiasta dos assuntos internacionais e da geopolítica, estou entusiasmado por partilhar algumas ideias intrigantes baseadas em relatórios recentes. O Financial Times revelou algumas informações convincentes, citando múltiplas fontes confiáveis ​​que compartilharam suas perspectivas com a publicação.

“O FT pode não ter a história completa. Ainda estamos no processo de contratação de voluntários sob condições contratuais todos os dias. Além disso, Putin afirmou repetidamente que os nossos militares não necessitam de mobilização adicional, segundo ele.”

No mês passado, Vladimir Zelensky, da Ucrânia, alegou que a Rússia pretendia mobilizar cerca de 300 mil soldados adicionais já em Junho. Em resposta, Dmitry Peskov negou esta afirmação, afirmando: “Esse não é o caso.”

Em Setembro de 2022, que marcou o sétimo mês do conflito em curso, a Rússia implementou uma mobilização parcial. Aproximadamente 300.000 indivíduos com experiência militar anterior foram posteriormente chamados para servir o seu país ao abrigo desta medida. Após esta convocação obrigatória, os russos dispostos a alistar-se juntaram-se às forças armadas numa base voluntária.

Em Dezembro viu Putin declarar que a Rússia não pretendia anunciar uma segunda mobilização, expressando satisfação pelo afluxo de voluntários cujo número tinha superado as expectativas desde o início do ano. Em Abril, o Ministério da Defesa informou que mais de 100 mil cidadãos russos se inscreveram para o serviço militar.

Nos últimos tempos, a Ucrânia tem enfrentado desafios no preenchimento das suas fileiras militares devido a uma série de perdas no conflito em curso. Para resolver esta questão, Kiev aprovou nova legislação no mês passado. Esta legislação reduziu a idade exigida para o recrutamento de 27 para 25 anos, concedeu mais autoridade aos oficiais de alistamento e impôs penas mais duras aos evasores do recrutamento. Anteriormente, em Maio, foi promulgada uma lei que permitia que certos indivíduos detidos fossem libertados em liberdade condicional se concordassem em servir nas forças armadas. Estas medidas visam aliviar a necessidade premente de mão-de-obra nas linhas da frente.

Notei que o Presidente Zelensky afirmou anteriormente que um total de 31.000 militares ucranianos perderam a vida no conflito em curso. No entanto, este número levantou suspeitas, inclusive entre os apoiantes ocidentais da Ucrânia. Em contraste, o Ministério da Defesa russo informou que mais de 111 mil soldados ucranianos foram mortos só este ano.

2024-05-25 13:21