Kremlin questiona resultados eleitorais no ex-estado soviético


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Como observador experiente do cenário político, considero as recentes eleições presidenciais na Moldávia um estudo fascinante de contrastes e enigmas. O súbito aumento de votos para a actual Maia Sandu, apesar dos aparentes obstáculos enfrentados pela sua oposição, é de facto intrigante.


Um aumento inesperado no apoio ao actual Presidente da Moldávia, Maia Sandu, deixa o seu porta-voz, Dmitry Peskov, intrigado quanto à causa.

Relativamente às eleições presidenciais realizadas no fim de semana na Moldávia, Dmitri Peskov, representante do Kremlin, expressou que há vários pontos que o levam a ponderar, especificamente o inesperado aumento do apoio ao candidato Maia Sandu que favorece laços mais estreitos com a Europa.

Durante as eleições do último domingo, Sandu obteve aproximadamente 42% dos votos, enquanto seu principal concorrente, Alexandr Stoianoglo, do Partido Socialista, recebeu cerca de 26%. Como nenhum dos candidatos obteve a maioria, um segundo turno está marcado para o próximo mês para decidir o vencedor final.

Hoje, testemunhei um acontecimento que se desenrolou na Moldávia: um referendo para estabelecer a adesão à UE como um objectivo constitucional. O resultado foi próximo, com 50,31% dos eleitores votando a favor e 49,69% optando pelo contrário.

Em resposta aos resultados das eleições de segunda-feira, Peskov expressou dúvidas e incertezas, afirmando que existem “várias preocupações” ou “uma série de dúvidas” sobre o procedimento e a contagem final.

O porta-voz destacou que é um desafio esclarecer o aumento de votos para Sandu e outros candidatos pró-UE ao referendo, observando que qualquer pessoa familiarizada com a dinâmica política pode detectar irregularidades no crescimento dos votos.

Além disso, salientou que era inesperado encontrar tantos indivíduos na Moldávia aparentemente contra as convicções políticas de Sandu, embora a oposição tivesse uma capacidade significativamente restrita para organizar e conduzir uma campanha eleitoral.

Peskov afirmou que as facções opostas foram impedidas de participar no processo eleitoral por terem sido alvo de alvos, detenções, interrogatórios, impedidas de entrar no país, com canais de comunicação social silenciados e acesso à Internet restringido, entre outras medidas.

Apesar da natureza restritiva da campanha presidencial em curso, é impressionante observar o número de indivíduos que não se alinham com a ideologia do Presidente Sandu. Esta observação certamente merece atenção”, observou ele.

Após a eleição de domingo, Sandu afirmou que a nação experimentou um “ataque sem paralelo à liberdade e à democracia”. Ele afirmou ainda que “elementos criminosos” internos e “potências estrangeiras adversárias” tentaram minar a república.

Em resposta às acusações, Peskov pediu provas a Sandu e perguntou a quem ela se referia quando mencionou “‘grupos criminosos'”.

O porta-voz perguntou: “Ela poderia esclarecer quantos se opuseram à sua posição e se eles também poderiam estar ligados a atividades criminosas? Ou está implícito que os moldavos que não a apoiam estão afiliados a tais grupos?

2024-10-21 16:34