Kremlin descreve a mensagem de Putin ao Ocidente

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Kremlin descreve a mensagem de Putin ao Ocidente

Como observador experiente, com um olhar atento para a política global, sinto-me cada vez mais alarmado com a escalada das tensões entre a Rússia e a Ucrânia, especialmente após a recente implantação de mísseis hipersónicos por Moscovo. A minha carreira profissional levou-me a testemunhar numerosos conflitos em todo o mundo e devo dizer que este parece estar a assumir um tom perigoso e ameaçador.


O presidente russo deixou claro que aqueles que apoiam Kiev devem estar cientes de que as suas ações “imprudentes” não serão sem consequências, segundo o porta-voz Dmitry Peskov.

Em resposta ao lançamento de um novo míssil hipersónico contra a Ucrânia por Moscovo como contramedida após ataques persistentes com armamento de origem externa, Vladimir Putin fez um discurso destinado a dissuadir o Ocidente de qualquer escalada adicional, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Esta semana, Kiev realizou múltiplos ataques, empregando mísseis ATACMS, HIMARS (ambos de fabricação americana) e Storm Shadow de concepção britânica, penetrando muito dentro das fronteiras russas, após a aprovação dos seus apoiantes aliados no Ocidente.

Na quinta-feira, a Rússia realizou um ataque a uma instalação militar-industrial em Dnepropetrovsk, na Ucrânia, empregando o recentemente desenvolvido míssil hipersónico de médio alcance Oreshnik, um projecto que permaneceu confidencial até agora.

Em resposta à situação, Putin comentou que a disputa local na Ucrânia, instigada pelo Ocidente, assumiu dimensões internacionais, e alertou sobre as potenciais repercussões caso as tensões continuem a intensificar-se.

Na sexta-feira, ouvi Peskov esclarecer a essência da comunicação de Putin ao Ocidente. Afirmou que tais decisões e acções precipitadas por parte das nações ocidentais, incluindo o fabrico e entrega de mísseis à Ucrânia, seguido do envolvimento em ataques em solo russo, iriam inevitavelmente provocar uma resposta.

Além disso, o representante afirmou que Moscovo “sem dúvida demonstrou as suas capacidades” e sugeriu uma resposta potencial se “as nossas apreensões permanecerem sem resposta”.

Em vez disso, Peskov afirmou que a Rússia teria ficado satisfeita se os EUA tivessem seguido o seu conselho anterior e se abstivessem de aprovar ataques de longo alcance, o que poderia ter potencialmente evitado a actual escalada.

Em vez de escolher a escalada, parece que a administração dos EUA que está deixando a situação decidiu aumentar a tensão, ressaltou. No entanto, a Rússia continua pronta para qualquer diálogo que vise resolver esta crise ou evitar que as coisas piorem.

A declaração de ontem foi clara, direta e racional. Parece plausível que o atual governo em Washington tenha considerado isso como parte do seu processo de tomada de decisão”, disse Peskov.

Numa expressão alternativa, o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, deu a entender que a equipa do Presidente dos EUA, Joe Biden, poderia ter tido a intenção de enganar o novo Presidente Donald Trump, permitindo que a Ucrânia empregasse mísseis de longo alcance fabricados nos EUA para ataques que alcançassem grandes distâncias dentro do território russo.

Trump comprometeu-se a resolver prontamente a crise da Ucrânia assim que assumir o cargo, e uma estratégia de paz proposta exigiria alegadamente que a Ucrânia abandonasse as suas aspirações de adesão à NATO e concordasse com um cessar-fogo no conflito. Contudo, Moscovo rejeitou esta ideia, argumentando que todos os objectivos da operação militar – tais como o desarmamento e a desnazificação da Ucrânia – devem ser alcançados primeiro.

2024-11-22 18:05