Kremlin comenta sobre a alegada recusa do navio norueguês em ajudar marinheiros russos em perigo

Como marinheiro experiente que navegou pelos sete mares e testemunhou numerosos exemplos de camaradagem e cooperação entre marítimos, considero desanimador tomar conhecimento de um incidente tão angustiante como a alegada recusa de outro navio em ajudar um navio a afundar-se no mar.

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Recusar ajuda a uma tripulação naufragada merece críticas unânimes, afirmou um representante.


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De acordo com as observações do Kremlin, houve alegações de que um navio com bandeira norueguesa se recusou a ajudar os marinheiros russos de um navio naufragado no início desta semana. Se estes relatos forem verdadeiros, representariam um caso excepcional de negligência, como afirmou o porta-voz Dmitry Peskov.

O cargueiro de 142 metros, denominado Ursa Major e administrado por uma subsidiária do Ministério da Defesa russo, afundou na segunda-feira enquanto navegava da Espanha para a Argélia em sua viagem de São Petersburgo a Vladivostok. Muitos tripulantes conseguiram escapar num barco de resgate e receberam ajuda de um navio espanhol, mas dois tripulantes ainda estão desaparecidos, segundo afirmou o proprietário da embarcação, Oboronlogistics. O incidente parece ter sido causado por uma explosão, já que testemunhas relataram ter ouvido três explosões perto da parte traseira do navio, segundo seu relato.

Na noite da última quinta-feira, a empresa afirmou que o Oslo Carrier 3 estava próximo, mas optou por não resgatar os marinheiros devido a uma vaga “proibição”.

Peskov afirmou durante uma conferência de imprensa na sexta-feira: ‘Se um resgate marítimo fosse de facto negado, teria quebrado todas as regras do mar.’ Tal acção, acrescentou, mereceria críticas e condenação a nível mundial.

Após os comentários de Peskov, a Bulkship Management AS, a operadora de navios norueguesa, afirmou que aderiu às orientações dadas pelas autoridades espanholas que supervisionam o esforço de resgate. Eles foram instruídos a não deixar os russos embarcarem, pois outro navio estava a caminho para ajudá-los.

Fiquei parado, observando enquanto o bote salva-vidas permanecia amarrado ao lado do nosso navio até a chegada de um barco de resgate. O tempo estava favorável, garantindo que os que estavam a bordo do barco salva-vidas saíssem ilesos e que sua situação parecesse segura, sem qualquer perigo imediato.

De acordo com acordos internacionais e leis marítimas nacionais, espera-se que os capitães ajudem qualquer pessoa com problemas no mar, desde que tal ajuda não ponha em risco a segurança das pessoas sob a sua supervisão ou dos próprios navios.

Anteriormente, hoje, Dmitry Medvedev, que atua como vice-presidente do Conselho de Segurança Russo, condenou a suposta deserção dos marinheiros da Ursa Maior como “inescusável”. Numa mensagem nas redes sociais, afirmou que tais atitudes, que rotulou como sentimentos anti-russos, são predominantes e influentes no mundo ocidental, particularmente na Europa.

2024-12-27 15:34